A partir de julho (2003), o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), da secretaria estadual de Cultura (Secult-BA), inicia uma campanha televisiva de divulgação e promoção de publicações sobre os bens culturais baianos – materiais e imateriais.

A campanha será efetuada através de parcerias com emissoras de televisão públicas e privadas na Bahia que desenvolvem ações educativas e de interesse público. Os contatos estão sendo realizados via a assessoria de comunicação do órgão estadual, e, como a campanha não tem fins lucrativos, as emissoras estão interessadas e procurando a instituição.

“Iniciamos contatos com TV Educativa (TVE) do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (IRDEB) da secretaria estadual de Comunicação (Secom), outras como a TV SAC, as universitárias como a TV UFBA, TV UNEB e TV UESB, e as legislativas como TV Câmara e TV Assembléia, dentre outras”, explica o assessor de Comunicação do IPAC, Geraldo Moniz de Aragão.

INTERPROGRAMAS – “A TVE/Secom tem sido uma parceira constante, não só divulgando os livros e ações de educação patrimonial do IPAC, mas também produzindo vídeos-documentários sobre bens culturais intangíveis”, diz Moniz de Aragão. Essa parceria já propiciou a produção e veiculação de DVD-documentários sobre o Desfile dos Afoxés, a Festa da Boa Morte e o Carnaval de Maragojipe, que acompanham os livros.

Segundo o assessor do IPAC, para essa campanha, foi produzido um interprograma de 2’40” (dois minutos e quarenta segundos), com versão mais reduzida de 59” (cinqüenta e nove segundos) a ser disponibilizado às emissoras. O vídeo apresenta as publicações do IPAC, explica como estas podem ser adquiridas e está disponível na TV IPAC (www.ipac.ba.gov.br) e no link http://www.youtube.com/watch?v=XElsgnzxSx0&feature=youtu.be. “O público interessado ainda pode baixar as publicações do IPAC através de links disponibilizados na seção `Download´ na página principal da instituição na WEB”, sugere.

COLEÇÕES – Órgão referência no Brasil por ser uma das mais antigas instituições do país que desenvolvem políticas de proteção aos patrimônios, o IPAC sempre teve por obrigação regimental promover a produção técnica e científica com a qual trabalha, inclusive, com a publicação de livros. “Mas a partir 2010, essa produção aumentou com o lançamento das coleções ‘Cadernos do IPAC’ e ‘Apostilas Conversando sobre Patrimônio’, relata a coordenadora de Articulação e Difusão (Coad) do IPAC, Carolina Passos.

Já foram lançados títulos sobre o Pano da Costa, Festa da Boa Morte, Carnaval de Maragojipe, Desfile de Afoxés e Festa de Santa Bárbara na série ‘Cadernos do IPAC’. Na série ‘Apostilas’ saíram ‘Salvaguarda do Patrimônio Afro-brasileiro’, ‘Patrimônio e Festas Populares’, ‘Patrimônio Material e Imaterial do Cortejo do 2 de Julho’, ‘Sistema Estadual de Patrimônio/ICMS Cultural’ e ‘Circuitos Arqueológicos da Chapada Diamantina’.

Mais informações sobre as publicações do IPAC são obtidas no Centro de Documentação e Memória do Instituto, localizado na Rua Gregório de Mattos, nº29, Pelourinho, Centro Histórico do Salvador (CEP. 40025-060), pelo telefone (71) 3116-6945, endereço eletrônico [email protected] ou ainda através do site www.ipac.ba.gov.br. Fique informado através do site www.ipac.ba.gov.br, Facebook Ipacba Patrimônio e Twitter @ipac_ba.