Embora tenha sido criado com o intuito apenas de ser um bloco de Carnaval, o segundo bloco mais velho de Salvador (só perdendo para os Filhos de Gandhy de 1948), também realiza atividades sociais e ambientais em Amaralina e em outros bairros da periferia soteropolitana. Para participar, os foliões tiveram que dar 2kg de alimentos não-perecíveis.
Para o presidente da entidade, Gilmar Del Rey, "a associação tem como proposta a preservação do meio ambiente, através de uma conscientização da população, principalmente em comunidades economicamente carentes".
O Bloco Come Lixo volta a desfilar na próxima segunda-feira (23), na Mudança do Garcia.
Outros blocos também movimentaram o Circuito Batatinha nesta terça-feira com destaque para o Bloco Afro Relíquias Africanas e o bloco das Obras Sociais Irmã Dulce, com a grande maioria dos participantes em cadeiras de roda. (Marivaldo Filho, repórter)