Atuará com parceria de órgãos como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Núcleo de Religiões de Matriz Africana da Polícia Militar (Nafro), o Centro Maria Felipa (também da PM) e a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).
"Este ano, contamos também com a participação da Defensoria Pública e de uma coordenação de atendimento à mulher, o que já é resultado de demandas verificadas no ano passado", destaca Isac Afonso, assessor da Secretária da Reparação, Antônia Garcia.
Para denunciar as ocorrências, basta ligar para o Salvador Atende (156) ou se dirigir a um dos postos do Observatório. Além da sede, que fica no prédio da Secretaria Municipal de Reparação (Ladeira de São Bento, nº 74), os 100 profissionais envolvidos no trabalho estarão de prontidão nos postos da Emtursa espalhados nos três circuitos da festa. "Depois de passar por uma triagem, os casos são encaminhados para os órgãos competentes, de acordo com o tipo de ocorrência", orienta Afonso.
No Carnaval 2007, o Observatório da Discriminação Racial e da Violência contra a Mulher registrou 422 ocorrências. Sendo que destas, 47% tiveram foco na questão da Ocupação e Renda; 39% Saúde e Violência; 6% Turismo, Cultura e Religiosidade; 3% de Comunicação; 3% Orientação Jurídica; e, 2% de outros casos.