Que tá uma ferveção nas praias do Litoral Norte do Estado a partir de Aleluia, ainda em Salvador, passando por Vilas do Atlântico, em Lauro de Freitas, até Praia do Forte, em Mata de São João, isso ninguém tem dúvida. Agora, que também estão "tirando o couro" dos turistas e baianos, isso também ninguém tem dúvida.

   Uma cerveja em garrafa da marca Bohemia está custa R$6,00 nos restaurantes e tendas da vila da Praia do Forte e um acarajé, em Vilas do Atlântico, saltou para R$4,00 completo. Quer mais: uma porção de batatas fritas (duas batatas grandes, no máximo) está custando R$9,00. E um vermelho na pracha com uma porção de farofia e uma folha de alface, R$38,00.

    Ou seja, nas praias do Litoral Norte, em especial, Praia do Forte a mais carreira de todas, os preços estão mais do que dolarizados. Uma latinha de guaraná custa R$3,00 e até o queijinho de coalho passou a valer US$1 dólar.

    Os donos de tendas, barracas e restaurantes dizem que no verão é assim mesmo: os preços disparam e não há quem controle porque existem consumidores à mancheia.
 
   Mais um exemplozinho já manjado, embora não custe nada relembrar: o pedágio da Estrada do Coco salta de R$4,50 nos dias até sexta-feira e pula para R$6,90 (carro de passeio) sábados, domingos e feriados. E não tem essa: se v for a Itacimirim tomar um banho de mar e voltar depois do almoço paga R$13,80 (ida e volta). 

    Para visitar as tartarugas do Projeto Tamar um adulto paga R$8,00 e crianças e meia entrada R$4,00. Uma família com 4 pessoas dança em R$24,00. E como é cara uma cervejinha ou uma camiseta no Tamar.

   SERVIÇOS RUINS

   Os serviços na maioria dos locais é de qualidade duvidosa. A Pizza Hut de Portão só tem uma marca de cerveja em lata e três tipos de refrigerantes. Se v quiser pegar uma hepatite ou coisa parecida tome uma caipirinha na praia da Praia do Forte. Nossa. As tendas são de uma sujeira de fazer inveja a qualquer bombril.

   Quer mais: a Prrefeitura de Lauro de Freitas mandou refazer o calçadão de Vilas do Atlântico há pouco tempo. Só que a empreiteira ou órgão da Prefeitura usou 10 latas de areia para 1 saco de cimento. Resultado: as pedras estão soltando em vários pontos do calçadão.