A publicação, da Secretaria de Cultura da Bahia (Secult), revela os bastidores econômicos do Carnaval, incluindo as receitas pública e privada, o fluxo de passageiros, a taxa de ocupação hoteleira, o montante de patrocínio privado, entre outras informações.
Somente em 2007, as despesas públicas com a folia foram de quase R$ 50 milhões.
O estudo mostra que o atual modelo de governança do Carnaval tem impedido a regulação da festa por parte do Poder Público.
"A inexistência de um sistema de informações que facilite a definição de políticas públicas para gerenciamento da festa é um dos problemas enfrentados", aponta a diretora de Estudos e Pesquisas da Secult, Carlota Gottschal, que coordenou a publicação.
O informativo é o primeiro número da série Infocultura. O estudo sobre o Carnaval é fruto de uma parceria da Secult com a Secretaria do Planejamento, através da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Secretaria do Turismo e Prefeitura de Salvador, via Emtursa.