Nosso repórter Agapito é um fuçador. Perdigueiro dos bons. Está em todas. Teve na saída do Ilê e também no Campo Grande. Ficou impressionado com a tristeza do prefeito João Henrique, mas, passa. Também pudera: Aline Rosa, do Cheiro de Amor, mandou um beijo para o prefeito e depois perguntou por Nelson Pelegrino. Oh! minha filha, Pelegrino é candidato a candidato em 2008 e João também. Daí que dois bicudos não se beijam.
- E Carla Araújo da TV Aratu! O pirão do galinho tá lhe fazendo bem. A moça tá redondinha igual a Skol.
- Falar em Pelé, mais conhecido como Pelegrino, o Nelson, o que teria este conversado com o vereador Silvoney Sales (PMDB), no camarote oficial. Teriam abordado o crime de Neylton? Mas que assunto indigesto para o acarajé de Pelegrino.
- E Márcio Meireles, da Cultura! Como come. Se lambuza. A galera da imprensa ficou admirada.
- Chic mesmo são os candelabros no camarote oficial. São do gov, do PT ou de João? Esse pessoal sabe fazer festa. Candelabros italianos, lembrei do filme.
- Saulo Fernandes desista de cantar o hino do Eva. Ai só Ivetona ou Marcionílio. Cadê Marcionílio? E Missinho? Oh! Carnaval que destrói mitos.
- Um fã deu uma bandeja de presente a Jamil. Que azar do Tuca: a bandeja estava vazia. Tuca só não deu uma bandejada no gajo porque é gente boa.
-E Preta Gil mexendo o bororó. Bororó, minha gente, é o sucesso do Motumbá.
- Falar em Motumbá, mas que roupa mais escalafobética de Alexandre na noite de ontem (hoje de madrugada na Barra). O capacete de soldado romano é coisa do medievo.
- A vaidade subiu às alturas em Cláudia Leite. Mônica Bérgamo, da Folha SP, disse que ela usou uma malha de cristal a R$1.800 o metro. Isso é que fazer pelo social. O estilista da SPFW, Carlos Tufvesson, afirmou que a cantora vai usar só numa roupa 6 mil cristais e 12 mil paetês. Tá com grana sobrando.
- A última por enquanto é da Dadá, a baiana quituteira: comer negão é a pedida do Carnaval. E depois, bater uma punhetinha. Opá! Negão é um bolo de chocolate que Dadá confecciona e punhetinha é o nosso popular bolinho de estudante vendido em qualquer tabuleiro de baiana de acarajé.
Por enquanto é só. Até logo mais. Estamos de olho morto.