Salvador

CRIME DE 2013: Amigos de Bruno Bittencourt querem solução para o crime

Até hoje o crime não foi elucidado
Tasso Franco , da redação em Salvador | 30/08/2015 às 13:45
Protesto no calçadão da Barra neste domingo
Foto: BJÁ
   Amigos e familiares de Bruno de Almeida Bittrencourt fizeram neste domingo, 30, no calçadão da Barra, uma manifestação cobrando da Policia uma investigação sobre a morte do analista que aconteceu em agosto de 2013. O corpo de Bruno foi encontrado carbonizado numa área de Simões Filho.

   Na época, o Departamento de Policia Técnica (DPT) confirmou a existência de dois corpos, sendo que um deles era Diego Maradona Sacramento Silva Palma, 25 anos.

   Ainda de acordo com a Ascom/DPT, o outro corpo, totalmente carbonizado, somente após os exames de DNA ou impressões digitais, poderá ser identificado. A princípio, o segundo corpo seria do analista de sistemas Bruno de Almeida Bittencourt, 34 anos. Familiares asseguram que o veículo em que o corpo foi encontrado pertence ao  analista.

   Os dois corpos carbonizados foram encontrados na manhã da quinta-feira, na estrada CIA-Aeroporto, em Simões Filho, região Metropolitana de Salvador, em agosto de 2013.

    Segundo informações do delegado titular da 22ª Delegacia Territorial de Simões Filho (22ª DT/Simões Filho), Adailton Adan, carteiras de identidade foram encontradas com as identificações do empresário Bruno de Almeida Bittencourt, 34 anos, e Diego Maradona Sacramento Silva Palma, 25, próximas ao local do crime.

   Um corpo, possivelmente de Bruno, estava no porta-malas de um carro modelo Fox, de cor preta. O outro corpo foi descoberto a 400 metros depois do veículo. A polícia ainda não sabe se as mortes têm relação.

   Bruno prestava serviço de Tecnologia da Informação (TI) a empresas voltadas para o entretenimento baiano, sendo muito conhecido entre produtores artísticos e culturais. Tido como uma pessoa alegre e extrovertida, o empresário não era envolvido com drogas e não tinha inimigos, de acordo com declarações dos amigos.