Integrantes do Conselho Municipal da Cidade aprovaram, em reunião na tarde desta segunda-feira, 13, o regimento do Conselho, instrumento que irá gerir o órgão colegiado criado pela Lei 7.400 de 2008 e alterado pela Lei 8.197, de 2012. Esta é a terceira vez que os conselheiros se reúnem para discutir de forma democrática a construção do planejamento urbano de Salvador e promover a participação organizada da sociedade.

Estiveram presentes representantes dos poderes executivo e municipal, de movimentos sociais e populares, entidades empresariais, sindicais, profissionais, acadêmicos e de pesquisa. Participaram também o presidente do Conselho e secretário de Urbanismo, Silvio Pinheiro, e os secretários Andréa Mendonça (Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Emprego - Sedes), Rosemma Maluf (Secretaria de Ordem Pública - Semop), André Fraga (Cidade Sustentável - Sectis), Bruno Reis (Secretaria de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza - Semps) e Érico Mendonça de (Cultura e Turismo - Secult).

Além da aprovação do regimento, os conselheiros também agendaram os próximos encontros do órgão colegiado, que serão realizados nos dias 3 de junho, 5 de agosto, 7 de outubro e 2 de dezembro, também na Sucom. Uma reunião extraordinária foi marcada para o dia 6 de maio, uma quarta-feira, quando será organizada a implementação das comissões técnicas do Conselho.

O presidente do órgão colegiado, Silvio Pinheiro, destacou a importância da participação de diversos segmentos para a construção de um projeto que contemple interesses plurais. "As reuniões são fundamentais porque podemos ouvir sugestões, fazer proposições e, a partir da contribuição de todos os envolvidos, ter uma condução democrática na construção desse processo”, destacou o secretário da Sucom.

PDDU -  Os trabalhos do Conselho Municipal da Cidade terão um papel importante no acompanhamento da revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Salvador (PDDU), da Lei de Ordenamento do Uso do Solo do Município (Louos), além de iniciativas como o Plano Salvador 500, que pretende projetar a capital de 2049, quando completará 500 anos.