Em um comunicado, ele disse: “As palavras me faltam. Centenas de pessoas foram mortas de forma horrível no ataque ao Hospital Ahli Arab na noite passada, incluindo pacientes, cuidadores e famílias que se refugiaram dentro e nos arredores do hospital. Mais uma vez, os mais vulneráveis ​​[são afetados]. Isto é totalmente inaceitável. »

A França condenou “firmemente” na terça-feira o ataque que atingiu o hospital Ahli Arab em Gaza. “O direito internacional humanitário é vinculativo para todos e deve permitir a protecção das populações civis. O acesso humanitário à Faixa de Gaza deve ser aberto sem demora”, sublinha o Ministério dos Negócios Estrangeiros num comunicado de imprensa.

Enquanto o Ministério da Saúde palestino culpa o Estado judeu pelo tiroteio no hospital de Gaza, um porta-voz do exército israelense diz: “Com base na análise dos sistemas operacionais das FDI, uma barragem de foguetes inimigos foi lançada em direção a Israel, que passou pelas proximidades do hospital quando foi atingido. De acordo com informações de que dispomos provenientes de diversas fontes, a organização terrorista Jihad Islâmica é responsável pelo tiroteio mal sucedido que atingiu o hospital. »

No momento do tiroteio, “uma barragem de foguetes foi disparada por terroristas em Gaza, passando muito perto do hospital Ahli Arab em Gaza”, continua, sugerindo que um deles caiu sobre o establishment.

“Que o mundo inteiro saiba: os terroristas bárbaros em Gaza são aqueles que atacaram o hospital em Gaza, e não o exército israelita”, respondeu o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, de acordo com um comunicado do seu gabinete. Aqueles que mataram brutalmente os nossos filhos estão a matar os seus próprios filhos. »

“Várias centenas de pacientes, feridos e pessoas deslocadas” estavam no hospital, segundo o gabinete de comunicação social do Hamas.