Política

Em Riachão das Neves, Nelson Leal defende novo pacto federativo

Presidente da ALBA inaugurou posto de saúde e fez entrega de usina de asfalto

Da Redação , Salvador | 31/03/2019 às 09:08
Usina de Asfalto
Foto: ALBA

Ao participar hoje (30.03) da reinauguração do Posto de Saúde Vereador João Bernardino dos Santos, no bairro São Francisco, e de entrega de usina de asfalto, em Riachão das Neves, no Oeste da Bahia, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, deputado Nelson Leal, voltou a defender que o Congresso Nacional discuta urgentemente a redistribuição de competências entre União, Estados e Municípios, o chamado “pacto federativo”, porque a crise econômica – que já dura mais de cinco anos – desmantelou as finanças da quase totalidade dos 417 municípios da Bahia.


 “Estados e Municípios não podem ficar mais esmolando recursos – que lhes são devidos – do Governo Federal. Aqui em Riachão das Neves, o portão da casa do prefeito fica aberto 24 horas. Tem gente que vem pedi-lo para acordar às 5 horas, para resolver um problema. Ninguém faz isso com o Presidente da República, em Brasília. Nos municípios estão os problemas, mas os prefeitos não têm dinheiro para satisfazer as necessidades da população”, critica Nelson Leal, acompanhado do secretário de Desenvolvimento Urbano, Sérgio Brito.  


Recebido pelo prefeito de Riachão, Miguel Crisóstomo Neto, pelos prefeitos Gilson da Farmácia, de Cristópolis; Márcio Mariano, de Muquém do São Francisco; pelo ex-prefeito Marquinhos Nascimento, além do ex-prefeito de Formosa do Rio Preto, Nel, e diversos vereadores, Nelson Leal pode captar a satisfação dos moradores do bairro São Francisco, que agora terão mais comodidade na hora de buscar atendimento médico, com a entrega, pelo Governo Municipal, da reforma e reinauguração das amplas e modernas do PS. “O prefeito Miguel faz uma gestão exemplar, de muito trabalho com poucos recursos. Cada vez mais contrai novas obrigações – como a de manter médicos, dentistas e enfermeiros no posto de saúde – mas a arrecadação não aumenta e o Governo Federal se omite diante da questão”, explica o chefe do Legislativo baiano.