Na noite de domingo, em Nova Jersey/ estádio Met Life, Grupo A, estádio com mais de 45 mil nas arquibancadas, torcida paulista presente e barulhenta, o Palmeiras não saiu do zero na estreia, contra o Porto, de Portugal, num jogo intenso e bem disputado. O time brasileiro foi melhor, mais ofensivo, esteve mais perto do gol, mas o Porto foi competente defensivamente, não foi vazado e até chegou a assustar, ás vezes.

  Os dois jogos do Grupo A, primeira rodada, pois, terminaram no zero, sem gols; as quatro equipes, assim, com um ponto apenas ganho (Palmeiras, Porto, Inter Miaami e Al Ahly).  

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O time paulista começou em alta voltagem, levando a sério a disputa, o foco nas finais da competição, atacando, sufocando os portugueses que, nada bobos, apostavam na velocidade ofensiva dos contragolpes. Pegada forte. Depois daquela pressão inicial, o Porto saiu da trás e equilibrou as ações.

As melhores chances aconteceram já no finalzinho da primeira etapa e foram do Palmeiras. Uma blitz aos 45’, verdadeiro bombardeio, duas defesaças do goleiro Claudio Ramos, na sequência, e um zagueiro salvando em cima da linha; antes de o árbitro apitar, Piquerez bateu falta, da entrada da área portuguesa, a bola passou a um palmo do ângulo superior esquerdo do goleiro, que só espiou e torceu. O Palmeira foi melhor, criou mais, mas o gol não saiu.

 Um recomeço, segunda etapa, no mesmo ritmo, corrido, pegado. O Verdão tomando as iniciativas, mas o Porto sempre perigoso quando avançava, assustando. Aberto e imprevisível. Depois dos 15’, como o gol não saía, o portuga treinador do Palmeiras trocou três (Paulinho, Raphael Veiga e Allan em campo), pôs o time mais pra frente, em busca do gol.

  Trinta minutos, muita disputa, correria, transpiração, e pouca inspiração. O centroavante argentino Flaco Lopez em campo. Aos 32, após cruzamento de Piquerez, da esquerda, Flaco Lopes testou rente ao poste português. Aos 37’, Murillo de cabeça acertou a trave de Claudio Ramos. O Porto acuado, suportando a pressão. O Verdão em cima, mas nada de gol. Faltou ao Palmeiras aquele talento, o que decide.     

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O PSG atropelou

 Campeão da Liga das Nações de Europa, o francês PSG estreou na tarde de domingo, no Rose Bawl, Califórnia, e não tomou conhecimento do Atlético de Madrid; goleou por 4 x 0, passeando com superioridade, com gols de F.Ruiz e Vitinha, no primeiro tempo; de Mayulu e do sul-coreano Lin Kang-in, de pênalti, no final, fechando o balaio. O time do espanhol Luiz Henrique mostrou futebol para se classificar com facilidade no Grupo B, o mesmo do Botafogo, e se credencia como um dos favoritos ao título da competição.

  Destaques para o goleiro Donnarruma, o central brasileiro Marquinhos, os laterais Hakimi e Nunes, o meio campo Vitinha (o melhor em campo)... Dembelé não atuou. O Atlético de Madrid do treinador Simeone, dos argentinos De Paul e Alvarez, decepcionou. Deve disputar a segunda colocação com o Botafogo.

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 O Bayern humilhou

No segundo jogo da primeira rodada da competição, o domingo pela manhã, pelo Grupo C, o Bayern Munique enfiou 10 x 0 no ingênuo Auckland, da Nova Zelândia, sem dó. Um vareio alemão, como se estivesse treinando. O meia atacante Musiala, com 3 gols, e o veterano Muller, com dois, arrebentaram. Nesse grupo estão ainda o Boca Juniors, da Argentina e o Benfica, de Portugal.  

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 A abertura chocha   

 O 1º Mundial de Clubes/FIFA começou na noite de sábado, no estádio Hord Rock,  em Miami Gardens com um mini-show de abertura estilo ‘brega-chique made in USA’, musiquinha pop-afro, dança/coreografias pobre e, na sequência, o jogo entre o Inter Miami (o time de Messi, Luizito Suares, Busquet, treinado pelo argentino Mascherano) e o Al AHly, campeão do Egito.

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  Deu empate, sem gols. O time do norte da África foi melhor na primeira etapa, mas parou na boa atuação do goleiro Ustari (argentino, veterano), que pegou até pênalti. Na segunda etapa Messi decidiu jogar e, então, apareceu o goleiro do AL Ahly, El Shenavi, com ótimas intervenções. O empate sem gols nada bom para as duas equipes, num Grupa (A) que tem o Palmeiras e o Porto como favoritos à calassificação.

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A chamada de cada um

 A novidade nesse Mundial de Clubes é a entrada das equipes em campo, num ritual diferente. Ao invés de os atletas entrarem juntos, como estamos acostumados a ver, lá adentram ao gramado um por um, uma equipe de cada vez, ao chamado dos nomes pelo alto serviço de som do estádio. Cada um sob aplausos das arquibancadas. Messi, sem dúvida, o mais festejado.     

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 Botafogo na madruga

No final da noite de domingo e madrugada de segunda (horário brasileiro), o segundo jogo do Grupo B, primeira rodada: Botafogo x Seattle Sounders; o time carioca favorito, precisando vencer para se credenciar na disputa de uma classificação, certamente contra o Atlético de Madrid.

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Nesta segunda-feira, pelo Grupo D, o Flamengo estreia contra o Esperance, da Tunísia, às 22h.  

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Pela paz no mundo!