e demite Diniz do comando da Seleção

 

      Depois de uma ação do PCdoB (acreditem) e uma imediata liminar do ministro do Supremo Gilmar Mendes (ói ele de novo!) o baiano Ednaldo Rodrigues retomou a presidência da CBF, órgão máximo do futebol brasileiro, e, ‘rápido no gatilho’, demitiu o treinador ‘interino’ Fernado Diniz da Seleção Brasileira, ora disputando as chamadas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 e de olho na Copa América, que acontece nos meados do ano nos EUA. Diniz fica à frente de seu ‘vitorioso’ Fluminense, onde é benquisto, e o nome por enquanto mais cotado para assumir de modo definitivo o comando técnico do escrete é Dorival Júnior, ora no São Paulo. Conclui-se que está definitivamente descartada a vinda do italiano Ancelotti, o blefe do ‘esperto’ Ednaldo.

   A CBF, o futebol brasileiro virou mesmo uma ‘casa de noca’. Os togados no comando, lá também. Deixo a pergunta: o que é que o STF tem a ver com a CBF e sua presidência? Qual o motivo real de o PCdoB, um partido político de esquerda, atrelado ao PT de Lula, ter entrado com o tal recurso que gerou a liminar do ministro Gilmar, o rei das liminares, das solturas e dos habeas corpus de Brasília?  Uma boa pauta, cadê o jornalismo?

 Ê Brazzzil! Cada dia mais surpreendente.

Trocando de assunto, mas mantendo a posse de bola:     

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   Bahia e Vitória entram em campo

   com novidades para um ano novo

  A temporada do futebol/2024 já começou para a dupla BaVi, os dois times de maior importância, visibilidade e torcida do estado. Temporada longa, que segue até dezembro, e com quatro competições a disputar: o Baianão/Campeonato Baiano, o Nordestão/Copa do Nordeste, a Copa do Brasil e, a mais importante de todas, o Brasileirão/Campeonato Brasileiro. A temporada ganha significado maior com a presença dos rivais, Ba Vi, em todas as competições, inclusive a Série A do Brasileiro. Em igualdade de condições. Torcedores empolgados. Os rubro-negros de volta à elite, em busca de afirmação, retomada de seu espaço no futebol nacional; e os tricolores, agora Bahia SAF/City, sonhando alto, grana alta com há muito não se via, quem sabe voltar a disputar uma competição sul-americana, quiçá uma Libertadores. Sonhar nada custa.

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 Caras novas no Barradão  

 O Leão retomou os trabalhos primeiro, no meio da primeira semana do ano, com a reapresentação dos remanescentes da campanha mais do que satisfatória do ano passado, sob comando do treinador Léo Condé, e muitas caras novas, visando a um patamar competitivo mais alto. O presidente do clube, Fábio Motta, prometeu a contratação de 12 novos atletas. Oito já estão oficializados, treinando, outros apalavrados.

  Foram apresentados o jovem goleiro Alexandre Fintelman (deve chegar ainda outro goleiro, o Muriel Becker, 36 anos, que já atuou pelo Bahia, irmão de Álisson Becker, da Seleção Brasileira e do Liverpool); os laterais Patrick Calmon e Raúl Cáceres (paraguaio); o zagueiro Zapata (colombiano, 39 anos); os volantes William Oliveira e Caio Vinícius; e os atacantes Caio Dantas e Erikc Castillos(equatoriano).

  Permanecem atletas que foram fundamentais na temporada passada, como o goleiro Lucas Cândido, o lateral Zeca, os zagueiros Camutanga, João Victor e Wagner Leonardo; os meio-campistas Rodrigo Andrade, Dudu, Dionísio, Matheusinho; os atacantes Osvaldo, Iury, Zé Hugo, Mateus Gonçalves...  Gamalho ainda é dúvida, tem propostas, ele gosta de rodar mundo.

  O Vitória estreia, com time titular, no dia 17, pelo Campeonato Baiano, às 19h30, em Riachão, contra a Jacuipense.

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 O Tricolor em Manchester  

 A reapresentação do Bahia, no CT Evaristo de Macedo, aconteceu neste sábado, mas o elenco, sob o comando de Rogério Ceni, segue na terça-feira para a fria Inglaterra/ Manchester, onde fará uma pré-temporada de 12 dias nos CT do City, a equipe campeã da Europa e do Mundo, treinada pelo ‘mito’ Guardiola. Devem está seguindo com a delegação os dois novos nomes já acertados: o renomado meia Éverton Ribeiro, 34 anos, ex-Flamengo, e o apoiador Jean Lucas, ex-Santos. Bons reforços. 

   Mais virão, segundo os ‘donos’ do clube. Ceni quer mais um zagueiro, líder, rodado; um outro meio-campista – já que Acevêdo, operado do joelho nessa sexta-feira, só volta aos gramados no segundo semestre -, quem sabe o Caio Alexandre (do Fortaleza, 24 anos) ou a volta de Gregore (está nos EUA); e fala-se no centroavante Carlos Vinícius, do Fulham, da Inglaterra, que poderia se integrar ao grupo já na pré-temporada de Manchester. Veremos.

  O Tricolor estreia no campeonato baiano no dia 17, contra o Jequié, na Fonte Nova. Depois, encara o Atlético de Alagoinhas, fora de casa. Vai disputar esses dois primeiros jogos com uma Equipe B, um sub-22, enquanto os titulares não chegam da Europa. A base, do ano passado, está mantida. O jovem lateral Chavez, equatoriano, está de volta e Matheus Bahia deve ser negociado.

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Copinha São Paulo

O Bahia estreou empatando com o Joinville, em Guaratinguetá, 0 x 0. O Vitória venceu seu primeiro confronto, 1 x 0 sobre o Picos/Piauí, com gol de cabeça do zagueiro Andrei, de 2m02 de altura. O Leão sai na frente, três pontinhos. Tem um time taludo e brigão, os jogadores, todos, com mais de 1m80 e muita gana. O Bahia tem uma meninada mais leva, que trabalha mais a bola; não passou sufoco, jogou melhor, mas foi pouco agressivo, pecou nas finalizações. Tem um caminho mais duro pela frente; pega o Red Bull Bragantino e o Guaratinguetá, dono da casa.

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  Viva o Senhor do Bonfim da Bahia! Viva os Santos Reis!