Economia

BRASIL GERA 372.265 NOVAS VAGAS FORMAIS DE EMPREGO, DIZ CAGED

Informações do Ministério do Trabalho e Previdência
Tasso Franco , da redação em Salvador | 29/09/2021 às 10:40
Com informações Caged
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    A economia brasileira gerou 372.265 empregos com carteira assinada em agosto, de acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

Ao todo, segundo o ministério, o país registrou em agosto:

1.818.434 contratações;
1.438,169 demissões.

A geração de empregos formais em agosto deste ano é o melhor resultado desde fevereiro deste ano, quando foram abertas 397.537 vagas formais. Em agosto do ano passado, foram criados 242.543 empregos com carteira assinada.

Os números do Caged de agosto de 2021 mostram que foram criados empregos formais em todos setores da economia.

Regiões do país

Os dados também revelam que foram abertas vagas em todas regiões do país no mês passado.

Ainda de acordo com o Ministério da Economia, nos oito primeiros meses deste ano o número de vagas criadas somou 2,203 milhões. De janeiro a maio do agosto passado, foram fechados 849,387 empregos com carteira assinada.

Ao final de agosto de 2021, o Brasil tinha saldo de 41,566 milhões empregos com carteira assinada. Isso representa um aumento na comparação com janeiro deste ano (39,624 milhões de empregos) e, também, com agosto de 2020, quando o saldo estava em 38,365 milhões.

Salário médio de admissão

O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.792,07 em agosto deste ano, o que representa uma queda real, com os valores sendo corrigidos pelo INPC, de R$ 25,78 em relação a julho de 2021 (R$ 1.817,85) e, também, na comparação com agosto do ano passado, quando somavam R$ 1.905.46.

Programa de manutenção do emprego

De acordo com o Ministério da Economia, o comportamento do emprego formal, neste ano, ainda sofre influência do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda de 2020.

Isso porque os empregadores, para obterem os benefícios do programa, têm de manter o emprego do trabalhador por igual período de tempo da suspensão do contrato, ou redução da jornada.