Economia

Feira de Santana inaugura polo de confecções com 55 empresas baianas

Acontece dia 16
SDE , Feira de Santana | 12/05/2016 às 19:58
Polo de FSA
Foto: SDE
               
O município de feira de Santana inaugura na próxima segunda-feira (16) o Polo de Distribuição das Indústrias de Confecção da Bahia – Polimoda - conglomerado fabril  com 72 lojas, sendo 55 de fábricas baianas do segmento de confecções, para venda em pronta entrega - atacado e varejo - de roupas, acessórios e artigos de couro. O empreendimento está localizado na avenida Senhor dos Passos, centro da cidade, onde por muitos  anos funcionou o Hotel Solar Santana.


Além das lojas de confecções, o Polimoda terá 340 vagas de estacionamento, área de carga e descarga, e estrutura de serviços com restaurantes, lanchonetes, casa lotérica e agência  da Coelba. Vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 h, e aos sábados das 8h ao meio-dia.

A central de vendas é uma iniciativa do Sindicato da Indústria do Vestuário de Feira de Santana e Região, com apoio do Governo do Estado, Prefeitura de Feira, Federação das Indústrias  da Bahia, Sebrae e SENAI. O modelo do “shopping de confecções” é similar ao que funciona no município pernambucano de Caruaru, hoje grande polo de confecções do Nordeste.

"Além de Feira de Santana, o Polimoda pretende fomentar indústrias de confecções, calçados e acessórios em Amélia Rodrigues, Anguera, Antonio Cardoso, Coração de Maria, Coité,
 Conceição de Feira, Conceição do Jacuípe, Ipacaetá, Ipirá, Irará, Santa Bárbara, São Gonçalo, Santo Estevão, Santanópolis, Serra Preta e Tanquinho”, diz Edison Nogueira Correia, presidente do Sindicato da Indústria do Vestuário de Feira de Santana e Região  (Sindivest). 

Para Paulo Ferraro, superintendente da secretaria de Desenvolvimento Econômico, a criação do Polimoda é mais uma ferramenta para estimular a ampliação da cadeia de têxteis e confecções  na Bahia. “Somos o segundo maior produtor brasileiro de algodão e temos uma indústria petroquímica pronta para produzir tecidos sintéticos. Ou seja, temos as condições ideais para o desenvolvimento do setor e a consequente geração de mais empregos”, diz Ferraro.