Está circulando no meio jornalístico uma lista contendo os nomes das prováveis agências de publicidade ganhadoras da concorrência pública em curso pelo Governo do Estado, através da Assessoria Geral de Comunicação (Agecom), todas baianas de origem e bastante conhecidas no mercado local. Em agosto próximo sai o resultado oficial.

   Essas agências estão disputando com outras 19 os lotes que contemplam, no conjunto, uma verba anual de R$65 milhões para publicidade.

   Ademais, como o governo excluiu desse pacote eventos e promoções, estima-se que mais entre R$25 a R$35 milhões completariam a verba governo total, entre R$90 a R$100 milhões para comunicação, gastos que eram realizados nos governos anteriores, anualmente.

   É certo, também, que algumas agências baianas estão criando ou fortalecendo seus braços nas áreas de eventos e promoções, com empresas afiliadas, para atender essas demandas adicionais.

   Como os dados são extra-oficiais, o Bahia Já não pode divulgar a lista dos tais prováveis vencedores, uma vez que pode ser apenas especulação de pessoas interessadas em descredenciar, antecipadamente, a concorrência.

    Uma coisa, no entanto, é certa. Pragmaticamente falando, e A Tarde de hoje em Tempo Presente já levantou uma lebre, ganha conta governo quem contribuiu no marketing da campanha eleitoral. Essa, a rigor, é a regra geral. De repente, o atual governo pode quebrá-la.