Colunistas / Esportes
Zé de Jesus Barrêto

O NOME É ESTRANHO: GLEGUER. MAS SALVOU O LEÃO.

Esperar o que do Bahia contra a Ponte Preta?
09/08/2009 às 18:22



 

Foto: Maurício Val
Adriano, o "imperador", é o artilheiro do Campeonato Brasileiro série A
  Graças ao goleiro Gleguer, reserva do colombiano Viáfara, o Vitória conseguiu empatar  com o Fluminense do Rio por 2 x 2 na tarde de domingo, em pleno Barradão. Quatro rodadas sem vencer e depois de mais uma partida sem atuar bem, o time rubronegro estagnou na 9ª posição e a torcida, ao término do jogo, manifestou-se descendo das arquibancadas para exigir mais empenho dos atletas e a saída de Carpegianni.
 
A PM entrou em ação e distribuiu algumas bordoadas em torcedores mais afoitos, na saída do estádio.


O rubronegro baiano abriu o placar aos 14' num chute de William, depois de boa tabela com Rogar.  O Flu empatou aos 29' numa troca de passe dentro da grande área: Kiesa tocou de calcanhar para traz e o zagueiro Luis Alberto finalizou bem.

O Vitória sentiu o gol, começou a errar passes e o jogo ficou muito truncado no meio campo.


Na segunda etapa, aos 7' a defesa deu mole e Roni  pegou uma bola de frente, livre, e arrematou pelo alto desempatando para o time carioca.  Dois minutos depois Roger escorou quase na linha uma boa jogada de Neto Berola: 2 x 2.


O jogo ficou aberto, lá e cá, mas o Fluminense teve as melhores chances de vencer, não fosse o goleiro Gleguer que fez algumas defesas espetaculares, duas no finalzinho do jogo. Roni ainda chutou uma bola na trave do goleiro rubronegro. o fosse o goleiro Gleguer que fez trchances de vencer, na de Neto berolao meio campo.


A torcida saiu descontente a assustada com a queda de produção do time nas últimas rodadas.


Noticiava-se, depois do jogo, que  aconteceria uma reunião de diretoria no domingo à noite ou segunda pela manhã. Em pauta: novas contratações e/ou uma possível substituição do treinador, que já desagrada a  jogadores que são líderes no grupo de atletas do clube.  Crise à vista?


O Vitória joga na quinta próxima, contra o Coritiba, pela Copa Sulamericana.

No final de semana pega o Goiás, bem classificado, no campo adversário.

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O Bahia vai de mal a pior.


De treinador novo, disposto e bem falante, o time desceu mais alguns degraus na tabela de classificação, rumo ao inferno da terceirona. Sábado, estreando técnico e jogadores, o combalido Bahêa levou 1 x 0 do Vila Nova, em Goiás, e caiu para a 16ª posição, na beirola da zona do abismo.


O time em campo mostrou lentidão e desentrosamento na defesa, muitos erros de passe e na saída de bola pelo meio-campo, e um ataque ineficaz que não consegue criar nem golear.


Ou seja, o mesmo de sempre. O grupo parece desnorteado, intranqüilo, sem pernas nem cabeça para reagir.


Mais um ano de terror para a fiel torcida. Caiu fora da Copa do Brasil, entregou o campeonato baiano ao maior rival e a promessa de classificação para a primeirona transformou-se em luta desesperado para não cair de vez para a terceira divisão.

Não há paixão que resista a tanto desgosto, ano pós ano.


Na terça, o time pega a Ponte Preta em Pituaçu.   Esperar o quê ?

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No clássico dos times de maior torcida do país, deu Flamengo no Maracanã.

1 x 0 sobre o Corinthians, que não vence há algumas rodadas, com gol do ‘imperador' Adriano, o artilheiro do campeonato.

Ronaldo ‘fenômeno', machucado na mão, não atuou.
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No domingo de céu limpo e sol de verão, para delírio ‘global', Cacá Bueno, o filho do Galvão, venceu a prova automobilística de ‘Stock Car' disputada no estranho circuito do Centro Administrativo da Bahia, numa corrida sem grandes emoções. Cacá é líder.