Como prevenir sempre é bom, as forças de Segurança da Bahia devem ficar atentas
Tasso Franco , da redação em Salvador |
19/08/2017 às 10:56
Turistas na rua em frente a Catedral Basílica de SSA, ayer
Foto: BJÁ
As três maiores capitais do país em população - São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador - estão fora da rota do terrorismo jidahista?
Especialistas nesse segmento dizem que não. As possibilidades são remotas diante da pouca visibilidade internacional que acarretaria, mas, qualquer grande cidade turística como aconteceu com Barcelona, com circulação de pessoas de várias nacionalidades, está sempre sob ameaça.
Na época da Copa do Mundo 2014, as forças de segurança do Brasil tomaram algumas providências e prenderam uma provável célula do terror, hoje, com jidahistas presos numa Penitenciária de Segraunça Máxima.
Ontem, andando pelo Pelourinho pudemos verificar que os turistas caminham despreocupados pelas ruas e as recomendações que têm nos hotéis e nas agências de viagens são sobre possíveis furtos de desocupados da Bahia. Quando ao terror, disse-nos a espanhola Maria Coneuelo Velasquez, ela não foi avisada de nada e acha improvável que isso acontecesse em Salvador. Dizia-se segura com um grupo que andava pelo Terreiro de Jesus.
A PM, que antes fazia escolta de turistas pelo Pelô, para grupos maiores, agora apenas monitora com PMs colocados em pontos estratégicos. Há, ainda, uma base fixa da PM no Terreiro, ao lado da Igreja de São Domingos.
