Veja os eventos que foram cancelados em Salvador
1. As pré-campanhas politicas dos candidatos a vereadores e a prefeitos neste 2020 vão sofrer profundas modificações especialmente a àqueles que são novatos em pleitos eleitorais.
2. Isso porque, desde agora, segunda quinzena de março até pelo menos meados de junho, as recomendações dos infectologistas para evitar o coronavirus são de que as pessoas devem evitar abraços, beijos, apertos de mãos, aglomerações, visitas e assim por diante.
3. E isso é tudo o que os politicos gostam de fazer nesse momento da pré-campanmha para se tornarem conhecidos e/ou lembrarem aos eleitores que estão aí disputando mais um pleito para aqueles que já são políticos.
4. É claro que prefeitos que podem se candidatar à releição levam vantagens porque já estão no poder e vereadores com mandatos de muito tempo idem porque são carreiristas da política e só precisam lembrar aos eleitores que seguirão para mais um mandato.
5. Ainda assim, precisam ir aos bairros e as comunidades onde atuam para cumprimentar os eleitores, abraça-los, participar de batizados, casamentos, torneios de futebol, vaquejadas, rodas-de-samba, festas de São José, Santo Antônio, São João e São Pedro, mas, isso está praticamente proibido uma vez que os técnicos do Ministério da Saúde a da SESAB admitem que o pico do coronavirus no Brasil acontecerá em maio.
6. Essas mudanças vão forçar os pré-candidatos a usarem com mais intensidade as redes sociais via internet, o que, aliás, já foram bem utilizadas na campanha passada para ppresidente da República, governadores, senadores e deputados e que agora vão ficar ainda mais intensas devido o coronavirus e o distanciamento dos candidatos aos eleitores.
7. Quem já está com nomes consolidades e usam as redes sociais há mais tempo, desde a época da última eleitção, em 2016, também levam vantagens. E quem está começando agora fica no prejuizo. Mas, ainda assim, se fizer a coisa bem feita pode dar bons resultados.
8. Como os pré-candidatos vão se comportar ainda é uma incógnita. Não há alternativas. Até porque o eleitor se retrairá e está acompanhando o desenrolar dos acontecimentos pelos noticiários das emissoras de televisão, de rádios e da internet. O temor é generalizado e ainda que algum político queira fazer eventos ele não irá.
9. Trata-se de uma situação novíssimas nas pré-campanhas políticas e que pode se estender até a fase da campanha propriamente dita a partir do mês de julho, após as convenções que são atos grandiosos realizados no final de junho e que, tradicionalmente, reúne milhares de pessoas, bandeiras, cânticos, discursos e assim por diante.
10. Até lá, ainda é cedo para se dizer que acontecerão ou não. Tem-se ainda o pega final a partir do final de agosto e os programas dos candidatos no rádio e na TV e a reta de chega no final de setembro. É de se supor, que a essa altura, o coronavirus esteja contido.
11. De toda sorte os csandidatos precisam ficar atentos desde já e modificarem suas estratégias. Fala-se, internacionalmente, que a pandemia vai durar até agosto.