As vacinas estarão disponíveis em todas as unidades básicas de saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, até 31 de maio.
Da Redação , Salvador |
09/04/2019 às 17:21
Começa na quarta-feira, em Lauro de Freitas
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Depois de superar a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde para a campanha de vacinação contra a gripe H1N1 em 2018, atingindo 91,69% do público-alvo, a Prefeitura de Lauro de Freitas inicia nesta quarta-feira (10), a 21ª Campanha Nacional de imunização contra a influenza. As vacinas estarão disponíveis em todas as unidades básicas de saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, até 31 de maio.
Além de priorizar crianças de seis meses a menores de seis anos e gestantes, a campanha atende outros grupos de riscos recomendados pelo Ministério da Saúde: puérperas (mulheres até 45 dias após o parto); idosos; trabalhadores da saúde; povos indígenas; professores; e adolescentes e jovens privados de liberdade.
Podem receber a dose também funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de outras condições clínicas especiais – doenças crônicas respiratória, cardíaca, renal, hepática, neurológica, diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias.
Para receber a dose da imunização é importante estar com o cartão de vacinas e documento com foto. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SESA), equipes vão levar as vacinas para escolas e creches que estão fora da zona de cobertura dos agentes de Saúde da Família.
A imunização vai assegurar proteção contra os três subtipos do vírus de maior incidência: H1N1, H3N2 e Influenza B. No dia 04 de maio, a Prefeitura vai intensificar a campanha com o “Dia D” de mobilização nacional, com vacinação em todas as unidades de saúde e pontos espalhados pela cidade.
O secretário Municipal de Saúde, Erasmo Moura, destaca que o contágio da influenza H1N1 é semelhante a de uma gripe comum. “Todos os anos o Ministério da Saúde realiza a campanha de vacinação não só para evitar a propagação do vírus, mas para que não se chegue a casos de óbitos, principalmente, nos mais vulneráveis”, disse. O secretário ressalta ainda que as pessoas devem estar atentas se pertencem aos grupos prioritários para buscar a unidade de saúde mais próxima de sua residência.