VEJA
O publicitário Marco Gavazza estava inscrito para participar da comissão julgadora da licitação da Prefeitura Municipal de Salvador para escolha de agências de propaganda e teve seu nome impugnado pela Leiaute, que alegou "desavença intelectual" demonstrada através das matérias que publica no BJá.
Nas 106 matérias publicadas por este site não aparece uma única vez o nome da Leiaute ou de qualquer pessoa desta agência. Na matéria "Venceu a propapaganda" em que Gavazza comenta o resultado da eleição para governador, elogia o trabalho da Leiaute.
O critério estabelecido pela PMS é de capacidade técnica e conceito ético profissional consolidado e esse requisito Gavazza preenche plenamente.
Diante da resposta de Gavazza a PMS (vide nota abaixo sobre comunicação e direito de resposta) a comissão de licitação adiou o julgamento da impugnação e também a divulgação dos jurados escolhidos para a subcomissão julgadora da licitação.
COMUNICAÇÃO DA PMS
Tendo em vista a Impugnação interposta
tempestivamente pela empresa Leiaute Comunicção e Propaganda Ltda
Ltda., referente a relação dos inscritos que participarão do sorteio
público que escolherá a subcomissão técnica, alega em síntese, que
sua participação ofenderá de plano os príncipios da impessoalidade,
parcialidade, transparência e por consequência da moralidade
administrativa, por ser de fato público e notório, pois veiculado por
meio de imprensa, a desavença intelectual entre o Impugnado e a
Impugnante diante das matérias subscritas por V. Sa. no jornal ¨Bahia
Já¨.
Assim com fudamento no § 6o da Lei Federal nº
12.232/2010¨ Admitida a impugnação, o impugnado terá o direito de
abster-se de atuar na subcomissão técnica, declarando-se impedido ou
suspeito, antes da decisão da autoridade competente¨.
Outrossim, salientamos que V.Sa. deverá manifesrtar-se
até às 15:00 hs.(horário local).
Cordialmente
Comissão Especial Mista de Licitação
NOTA DA REDAÇÃO:
Marco Gavazza é um publicitário respeitado e o fato dele publicar artigos neste site sobre propaganda de forma isenta e responsável, não seria motivo para censura de quem quer que seja, muito menos da Leiaute, empresa que temos respeito e consideração.