Segundo ele, todas as prefeituras da Bahia têm sofrido com a queda sistemática de repasses e Feira atualmente investe 26% dos recursos do município na saúde.
"Investimos 11% a mais do que a lei obriga e isso causa uma série de transtornos dentro da administração dos recursos. Não fechamos unidades nem reduzimos atendimento, mas existem contratos celebrados com o Clériston e Hospital Dom Pedro, que nos retiram recursos, então estamos tentando fazer o equilíbrio para não causar transtorno no funcionamento da máquina", explicou.
Tarcízio Pimenta esclareceu ainda que a decisão de cortar despesas com pessoal foi tomada em conjunto com as Secretarias da Fazenda e Administração. "Não fizemos nada no sentido de perseguir alguém. São medidas discutidas com as secretarias da fazenda e administração", observou.