Silveira destacou que não tomou conhecimento de acúmulo de lixo em áreas do subúrbio ferroviário e por isso não podia fazer uma avaliação mais detalhada da situação e isso só seria possível depois que os relatórios elaborados por técnicos responsáveis pela supervisão de áreas chegassem às suas mãos. Ele estimou que 20% dos serviços deixaram de ser realizados, mas garantiu, no entanto, que amanhã toda a situação estará normalizada na área do subúrbio.
A paralisação dos funcionários da Torres foi convocada pelo Sindilimp sob a alegação de que a empresa não vinha honrando os compromissos assumidos no Acordo Coletivo, conforme o que foi apurado pelo presidente da Limpurb.
Embora a paralisação se restringisse ao subúrbio ferroviário, Silveira continuou fazendo contatos com supervisores de outras localidades, mas não houve registro de qualquer anormalidade.