Comentário dois em um dos livros de crônicas de Ruy Botelho publicados pela Ponto e Vírgula, 2022 e 2023
Em “La Herencia de Eva”, Carmen Estrada defende a necessidade de cultuar um humanismo científico, ou uma ciência humanista, para recuperar o papel central e de vanguarda do desempenho da ciência
O autor gaúcho em seu terceiro romance abre as portas para mostrar uma realidade que, embora não seja nova, merece meditações.
Passagens da escravidão na África e no Brasil no inicio do século XIX com prefácio de Millor Fernandes
Livro conta a saga de um pescador da localidade de Loreto em busca de um irmão desaparecido Rosa de Lima , Salvador | 20/07/2024 às 10:05
Durante o romance Orwell mostra todo seu repertório de conhecimento sobre a Birmânia ele que nascera por lado foi educado em Londres, porém, retornou a Ásia como policial,
Nós, mulheres, adoramos esse estilo Conceição com firmeza, direto, sem meias palavras expondo em ficção algo que está sempre acontecendo em nosso país na relação homem x mulher
Lúcio Aneu Sêneca nasceu na Espanha e filosofou em Roma contemporâneo de Jesus Cristo
Um documento para a história dos 100 anos do cinema na capital baiana por Geraldo da Costa Leal e Luis Leal Filho
Coleção das Melhores crônicas organizada por Edmundo Bouças e Fred Góes
Edição EDUFBA de 2017 à venda pelos portais da internet e livraria EDUFBA campus de Ondina
Depoimentos e documentos de duas autoridades que viveram os conflitos da Bahia 1822/1823
O ensaio polêmico de Xavier Marques com análise relevante dos acontecimentos que levaram ao conflito baiano de 1822 e 1823
Elisabeth Roudinesco leciona psicanálise na Universidade de Paris VII e é biografa de Sigmund Freud
Bem, em resumo, diria que, “Identidade e Violência” contém informações valiosas, uma erudição própria de um autor que é professor de economia em Harvard
O livro aponta todas essas tramas e também revela (nos primórdios) como Horácio de Mattos entra nesse jogo e nas lutas de campo e do cerco a Campestre (hoje, cidade de Seabra.
E quem escreveu este livro em análise foi Thomas Bulfinch (1796-1867) um norte-americano de
Obra dessas que são lidas fazendo anotações e estudos complementares, e quando se chega ao fim se sente extremamente gratificado com os ensinamentos que o autor oferece aos leitores
Livro que o autor põe o leitor para pensar na existência humana das primeiras linhas às últimas – o amor, a dor, a solidão, a compaixão e o que mais se queira entender.
Aos olhos de hoje é preciso observar a época em que Fanon escreveu “Pele Negra, Máscaras Brancas”, 1952, no pós II Guerra Mundial quando a França, a Inglaterra, Portugal e Bélgica mantinham colônias em países do Caribe e da África