Do céu, com imagens de satélite, as áreas adjacentes ao porto da cidade de Derna, na Líbia, parecem labirintos de pequenos pontos presos pela água, sem árvore ou poste elétrico em pé. Do chão, o instantâneo que fica embaçado é antes o de casas enterradas na lama, pontes arrastadas por um rio descontrolado, mesquitas danificadas e pessoas andando em estado de choque depois de “um desastre sem precedentes na memória”, como diz. Jessica Massoun , porta-voz regional do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.