Número de pessoas com covid segue estável na Bahia: 2.569
Tasso Franco , da redação em Salvador |
30/09/2021 às 20:01
MIUDINHAS GLOBAIS:
1. A Bahia ultrapassou a marca de 10 milhões de vacinados contra a Covid-19 com a primeira dose ou dose
única. As 10.032.526 pessoas que receberam o imunizante representa 78,79% da população com 12 anos ou mais, estimada em 12.732.264. A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas.
2. Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 555 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,05%) e 534 recuperados (+0,04%). O boletim epidemiológico desta quinta-feira (30) também registra 8 óbitos. Dos 1.233.799 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.204.371 já são considerados recuperados, 2.569 encontram-se ativos e 26.859 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações devido a instabilidade do sistema do Ministério da Saúde.
3. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.541.528 casos descartados e 239.064 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira. Na Bahia, 52.060 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
4. A Prefeitura de Salvador inicia, nesta sexta-feira (1º), a aplicação da 3ª dose da vacina contra a Covid-19 em trabalhadores da saúde com idade igual ou superior a 55 anos, que tomaram a 2ª dose até o dia 19 de abril de 2021. Para ter acesso ao imunizante é necessário ter o nome na lista disponível no site da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), no endereço www. saude. salvador. ba. gov. br .
5. Os idosos com 60 anos ou mais e pacientes em hemodiálise com nome na lista da SMS também seguem com acesso a 3ª dose normalmente nesta sexta (1º). Quem completou o esquema vacinal em casa, através do serviço do Vacina Express, não precisa fazer nova solicitação, uma vez que a administração da terceira dose acontecerá automaticamente. As equipes volantes também seguirão visitando as Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI) para imunizar esse público.
10. A oferta da primeira dose também segue normal, com repescagem para os adolescentes com idades entre 12 e 17 anos sem comorbidades e para pessoas com 18 anos ou mais; para gestantes e puérperas com 12 anos ou mais; e para os jovens de 12 a 17 anos com comorbidades ou deficiência. A aplicação da segunda dose com os imunizantes Oxford, Pfizer e CoronaVac também estará disponível ao público.
11. Para os indivíduos que tomaram a 1ª dose em outros municípios, a SMS continua com o fluxo de realizar a solicitação da 2ª dose através do cadastro na Ouvidoria da Saúde. A liberação da imunização dessas pessoas está sendo feito de forma gradativa.
12. Aquelas que estão na mesma situação citada e que ainda não fizeram o cadastro na Ouvidoria devem fazê-lo através do site www. saude. salvador. ba. gov. br/fale-com-a-ouvidoria/. É necessario informar os seguintes dados: nome completo; CPF; data da 1ª dose e do aprazamento da 2ª dose; nome da vacina; local em que tomou a primeira e telefone de contato.
13. Após esta etapa, basta aguardar contato da SMS informando dia e local do fechamento do esquema vacinal. Aqueles que já fizeram o cadastro, mas ainda não receberam contato da Ouvidoria da Saúde, devem aguardar a comunicação para o agendamento.
14. O secretário municipal da Fazenda de Lauro de Freitas (Sefaz), Luiz Cláudio Guimarães, entregou, nesta quinta-feira (30), o projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) para apreciação e votação na Câmara de Vereadores. O documento, no qual está descrita a projeção da receita do município para o ano de 2022, têm até o final do ano legislativo para ser aprovado pela edilidade.
15. A PLOA aponta um orçamento 5% maior para o exercício de 2022. “Estamos recebendo a PLOA dentro do prazo legal e com uma projeção ainda maior para o ano que vem. Isso é motivo de parabenizarmos todo o esforço da gestão, que mesmo diante de um cenário pandêmico, onde a economia local foi afetada e muitos municípios com redução de orçamento, Lauro de Freitas faz o caminho oposto de forma positiva”, disse a presidente da Câmara, Naide Brito.
16. De acordo com os trâmites legais, a PLOA agora segue para apreciação da Comissão de Finanças, Orçamentos e Contas, composta por cinco vereadores. “Vamos nos reunir para analisar a PLOA e dar o parecer. A votação pode ocorrer até dia 31 de dezembro”, explicou o vereador e presidente da Comissão, Florisvaldo Jesus acompanhado dos vereadores Edvaldo Palhaço e Almir Santos.
17. Os números apontam que a receita saltou de 203.7 milhões em 2019 para 267.7 milhões previstos para 2022; para as transferências do estado o acréscimo foi de 112.3 milhões para 137.9 milhões; já para a receita patrimonial o crescimento foi de 12.4 milhões para 14 milhões de reais. Satisfeito, o secretário Luiz frisou que “a receita crescente significa uma cidade que se desenvolve, que oferta melhorias direcionadas para a população”.
18. Sempre atento aos problemas do Brasil, o deputado federal Ronaldo Carletto (PP) protocolou um discurso sobre a crise do setor energético. “O país enfrenta um momento extremamente difícil em relação ao abastecimento de energia. Parte desse problema pode ser explicado pela escassez de chuvas”, salientou o parlamentar.
19. Carletto ressaltou que, neste ano, foi registrada uma grave crise hidrológica. Essa crise é sazonal e, geralmente, ocorre de 20 em 20 anos. “Por que o governo não se preparou?”, questionou.
20. O deputado ressaltou que o Brasil é extremamente dependente de usinas hidrelétricas para manter o abastecimento de energia e essas usinas dependem das chuvas para garantirem seus reservatórios. “O governo precisa investir no setor energético.
21. Também não houve planejamento para a crise que se instalou este ano. A solução encontrada foi aumentar a conta de luz, atingindo em cheio o bolso das famílias e piorando os indicadores econômicos. Sem as hidrelétricas, o Brasil foi obrigado a acionar usinas termelétricas, óleo diesel e carvão, tudo muito mais caro e poluente”, enfatizou.