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Tasso Franco , da redação em Salvador |
09/07/2021 às 10:28
Deputado estadual Alex da Piatã
Foto: DIV
O plenário da Assembleia Legislativa da Bahia aprovou projeto de lei de autoria do deputado Alex da Piatã (PSD) que institui o dia do condutor de ambulância no Estado. A data da comemoração será 10 de outubro. O texto ainda precisa ter a sanção do governador Rui Costa (PT) para entrar em vigor.
De acordo com o deputado, o objetivo do PL é prestar homenagem aos condutores de ambulância, os quais sempre demonstram apreço por profissão possuidora de grande responsabilidade.
“Garantir o dia do condutor de ambulância em âmbito estadual, é motivar uma profissão de extrema relevância para a sociedade, assim como retribuir o que estes profissionais no seu cotidiano fazem em prol de milhares de pessoas que se encontram fragilizadas. Estes profissionais na sua rotina de trabalho, além de contribuírem para salvar inúmeras vidas, também enfrentam a insalubridade sem estabilidade jurídica no que diz respeito à segurança do trabalho. Data vênia, deve-se lutar não somente para assegurar esta homenagem, bem como para garantir que estes profissionais tenham resguardados os seus direitos”, afirmou Alex.
O político aproveitou para agradecer aos seus pares pela sensibilidade pela aprovação da matéria no plenário.
“Nós precisamos entender que o ataque pessoal do senador à instituição militar não é cabível a alguém que deseje ser tratado como Vossa Excelência. Porque nós somos autoridades. O comportamento de cada um de nós, das autoridades, exige ponderação e entendimento do todo. E essa disputa política do país é normal, mas sinto ser em tão baixo nível, em nível muito raso“, disse o comandante.
Baptista diz que as instituições militares rechaçam corrupção. “Façam o devido processo legal, apurem as responsabilidades, doa a quem doer. Não temos qualquer intenção de proteger ninguém que está à margem da lei. O estado democrático de direito, que é uma unanimidade da sociedade, exige que os princípios legais sejam seguidos. E que ninguém seja julgado prematuramente. Mas, uma vez comprovado que agiu à margem da lei, que cada um pague na forma da lei“, afirma.
Sobre uma possibilidade de golpe levantada em algumas interpretações da nota, o militar garante que “as Forças Armadas continuam com seu princípio legalista e de acatamento à Constituição“.