Política

ASSEMBLEIA ANALISA POSSIBILIDADE CRIAR PROCURADORIA ESPECIAL DA MULHER

CPI das Fakenews, criação da Procuradoria Especial da Mulher e a crise do desemprego foram os temas das conversa
Tasso Franco , da redação em Salvador | 06/05/2021 às 18:30
Presidente Adolfo Menezes com as deputadas Lidice, Ivana e Fabíola
Foto: Vaner Casaes
  O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia - ALBA, deputado Adolfo Menezes recebeu,  hoje (06.05), duas visitas de peso do Congresso Nacional: o senador Angelo Coronel e a deputada federal Lídice da Mata (PSB), respectivamente presidente e relatora da CPI das Fakenews; e a visita de Davidson Magalhães, secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).

“Com Lídice, acompanhada das deputadas Fabíola Mansur (PSB) e Ivana Bastos (PSD), discutimos a instalação da Procuradoria Especial da Mulher na ALBA. Lidice já exerce essa função na Câmara dos Deputados e quer replicá-la em todos os legislativos do país, o que acho muito importante para o fortalecimento institucional da ação  parlamentar feminina”, explicou Menezes.

Já com o senador Angelo Coronel, acompanhado do deputado estadual Diego Coronel (PSD) e do prefeito de Itiúba, Zé do Rádio, Adolfo disse que a conversa versou sobre política nacional. “Falamos sobre a CPI das Fakenews e da importância de acabar com essa praga na comunicação. E também sobre a política nacional, que tá sempre em ebulição. E o senador me contou ainda que está plantando cana para fabricar, brevemente, a cachaça Coronel”, disse, aos risos, o chefe do Legislativo baiano.

Na visita de Davidson Magalhães, secretário estadual do Trabalho, Menezes mostrou preocupação com a grave crise do desemprego no Brasil, ainda mais agravada pela pandemia “O Governo Federal deveria criar, urgentemente m, um grande programa de obras públicas para estimular a economia e gerar milhares de empregos, porque a situação se agrava a cada dia. Os meninos mortos no supermercado, por causa de uns quilos de carne, é um sintoma do desespero de quem não tem o que comer nem levar o pão para casa. E isto vai continuar”.