Um grupo de manifestantes da Venezuela começou a enfrentar apoiantes militares da decisão Nicolas Maduro torno de La Carlota base aérea em Caracas, onde esta manhã o líder da oposição Juan Guaidó começou uma revolta contra o executivo Chávez.

Vários tiros no ar foram ouvidos terça-feira perto da base aérea de La Carlota de Caracas, que foram levadas a cabo por soldados que apoiam o chefe do Parlamento, Juan Guaidó, e aqueles que defendem a decisão Nicolas Maduro, sem houve uma briga até agora.

Efe constatou que perto da base aérea, que é um grupo de soldados que apoiam Guaidó, os militares dispararam suas armas, enquanto de dentro da instalação militar eficaz Presidente apoiando Nicolas Maduro demitido e gás lacrimogêneo .

Caracas é terça-feira cenário de uma situação política complexa, após Guaidó reconhecido como presidente interino para mais de 50 países, anunciou que "família militar" deu o passo para acompanhá-lo e obter "a cessação definitiva de usurpação" que considera Maduro da Presidência.

O líder da oposição é no distribuidor de Altamira da estrada Francisco Fajardo, perto da base do La Carlota, acompanhado por um grupo de soldados, deputados e o líder Leopoldo Lopez, que foi lançado por oficiais das Forças Armadas Nacional Bolivariana (FANB ) que se juntou à revolta.

Uma base aérea centenas de venezuelanos estão indo para exigir membros que ainda defendem FANB Maduro que colocam "Sideways da Constituição" e exigem a saída de Chávez governante que marca um ditador.

Em resposta a este apelo, o presidente do governista Assembléia Nacional Constituinte (ANC), Diosdado Cabello, chamado apoiantes de Chavez para ir ao palácio presidencial Miraflores para "defender" a revolução bolivariana.

Por sua vez, o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, disse que o quartel militar do país está funcionando "normalmente" e que o FANB "permanece firme em defesa da Constituição Nacional e de suas autoridades legítimas".

Pelo menos um ferido em frente à base militar em La Carlota

Pelo menos uma pessoa foi ferida por causas ainda desconhecidas fora da base militar da Venezuela em La Carlota, em que o chefe do Parlamento, Juan Guaidó reconhecido como presidente interino por cinquenta países, que subiu por um grupo de militares contra o governo de Nicolás Maduro.