A oposição venezuelana Leopoldo López disse hoje que "este é o momento de todos os venezuelanos" ambos "Venezuela e do mundo" para "tomar as ruas" para "recuperar a liberdade."

Lopez foi lançado hoje, em Caracas por militares com um "indulto presidencial" Juan Guaidó, reconhecido como presidente encomendado por cinquenta países e anunciou hoje o início do "fim de usurpação", referindo-se ao presidente, Nicolas Maduro

"Todos os venezuelanos que querem a liberdade para vir aqui" para "acompanhar nossos bravos soldados, para o povo", neste momento em que "a cessação da usurpação" do país já começou, o líder da oposição disse em um vídeo declaração disseminada pela mídia local.

Lopez se referiu a "todos os irmãos das Forças Armadas Nacionais" e disse que "este é o momento".

"Sabemos que a dor do povo é a sua dor, sabemos que a dor das Forças Armadas é a dor das pessoas, que elas estão passando fome, dificuldade e que todo mundo quer mudar", afirmou.

Ele insistiu que "este é o momento de todos os venezuelanos, em uniforme e sem uniforme, toda a rua" antes de pedir explicitamente "a polícia, soldados, juízes, procuradores, funcionários públicos, o povo venezuelano", deixando o ruas "na Venezuela e no mundo".

"A chamada é global neste momento da cessação da usurpação para a rua em paz, como o presidente Guaidó disse para completar a primeira fase, a cessação da usurpação e iniciar o segundo governo de transição."

O objetivo final é "construir a ponte para as eleições livres e democráticas com que todos os venezuelanos sonham", encorajou antes de terminar com a frase: "Nós estamos indo fortes, com fé, todos na rua, nós vamos alcançar a liberdade".

Lopez, líder da Popular Will, servindo uma sentença de quase 14 anos de prisão em prisão domiciliar depois de se render às autoridades venezuelanas em 2014, depois que um tribunal de Caracas ordenou a prisão por instigar a violência como um dos convocadores uma demonstração que terminou com três mortos e dezenas feridos seis dias antes.

Lançado Leopoldo López

O líder da oposição venezuelana, Leopoldo López, foi libertado hoje em Caracas, onde cumpria uma sentença de quase 14 anos de prisão sob prisão domiciliar, como resultado de um "movimento militar e civil", disse seu pai à Efe.

Ele foi libertado com um "perdão presidencial" por Juan Guaidó, reconhecido como presidente encarregado de convocar eleições livres para dezenas de países europeus e americanos, confirmou o pai de Lopez em declarações telefônicas de Boston (EUA).

"Hoje começa a liberdade de operação em toda a Venezuela" para "acabar com a usurpação" de Nicolás Maduro, sublinhou o pai do adversário.

Ele também confirmou que seu filho conhece Guaidó em uma base militar no país.

Líder da Vontade do Povo, Lopez deu autoridades venezuelanas em 18 de fevereiro de 2014, depois que um tribunal de Caracas ordenou a prisão por violência instigar como um dos organizadores de uma manifestação que terminou com três mortos e dezenas de feridos seis dias antes.

Ele foi para uma prisão militar acusado dos crimes de incitação pública, associação para cometer um crime, danos materiais e fogo. Ele acabou condenado em setembro de 2015 a quase 14 anos de prisão, que atualmente está em prisão domiciliar.