O vereador Téo Senna (PHS) defendeu o projeto, aprovado pela Câmara de Salvador na última quarta-feira, 25, que cria dez cargos comissionados para a Unidade de Gestão do Projeto (UGP) e serão distribuídos em quatro órgãos envolvidos para atender o Projeto Salvador Social.
Segundo o humanista os postos “são de extrema necessidade para coordenação e execução do projeto. Vale ressaltar que ocuparão as vagas somente os profissionais que estiverem atendendo o perfil técnico exigido”. Para ele, o Salvador Social tem como prioridade o enfrentamento dos problemas sociais da capital baiana, observadas pelas metas indicadoras estabelecidas pelo poder público.
De acordo com o edil, o intuito da proposta é reduzir a pobreza, a vulnerabilidade e a desigualdade social na Educação, na Saúde e na Assistência Social, através de intervenções para construção, reforma e ampliação de equipamentos públicos para atender as áreas mais carentes. Em sua opinião, desde o início de sua gestão o prefeito ACM Neto tem feito o controle dos gastos públicos e buscado o equilíbrio fiscal. Isso, a seu ver, possibilitou a busca de recursos junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) para a realização do projeto.