Com CBF informações
Tasso Franco , da reda��o em Salvador |
07/12/2023 às 18:51
Ednaldo Rodrigues na festa do Palmeiras
Foto: CBF
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, participou nesta quarta-feira (6) da cerimônia de premiação do Palmeiras, campeão do Brasileirão Assaí 2023. No gramado do Mineirão, o dirigente entregou as medalhas e a taça de campeão ao clube paulista. O Palmeiras conquistou o título ao empatar com o Cruzeiro, por 1 a 1, em Belo Horizonte. Hoje, foi deposto do cargo pela Justiça.
Além de Ednaldo Rodrigues, a solenidade contou, entre outros, com a presença do Presidente da Federação de São Paulo, Reinaldo Carneiro, e do Presidente da Federação Mineira de Futebol, Castellar Modesto Guimarães Netto, além da presidente do Palmeiras, Leila Pereira.
"Quero, primeiro, agradecer a Deus por permitir o encerramento desta edição história do Brasileirão Assaí 2023. Foi o maior campeonato brasileiro de todos os tempos. Quase 10 milhões de torcedores. Quase 27 mil torcedores de média por partida. E muita empolgação. A competição teve na última rodada emoção até o final dentro do campo, com clubes decidindo o título, decidindo a classificação para a Libertadores, decidindo sul-americana, decidindo rebaixamento", afirmou Ednaldo Rodrigues.
"Isso é o que sabemos fazer. Competições que orgulham o torcedor. Esse é o futebol de todos que fazem o futebol brasileiro de forma digna", acrescentou.
O Brasileirão Assaí 2023 estabeleceu novo recorde de público da história. Quase dez milhões de torcedores pagaram para assistir aos jogos do campeonato. Antes do início da última rodada nesta quarta-feira (6), a média de público era de 26.538 pagantes por jogo, número sem precedentes para o torneio cujo recorde pertencia a edição de 1983, com 22.953 por partida.
"Ë um campeonato para ficar na história do futebol brasileiro. Tivemos recordes de público e uma luta acirrada pelo campeonato. Na parte final do campeonato, chegamos nas últimas rodadas com várias equipes com chances de ser campeão", afirmou o diretor de Competição da CBF, Júlio Avellar.
"Vale fazer uma ressalva de uma decisão acertada que a CBF tomou ao prolongar o campeonato em três dias, dando a chance de todos os clubes que tem jogadores convocados para as seleções nacionais de jogarem com todos os seus atletas. Caso contrário, esses jogos iriam pra data FIFA. Então fica aí o parabéns a todas as equipes que disputaram esse campeonato magnífico que a gente teve esse ano. E ano que vem tem mais", acrescentou.
PRESIDENTE DO PALMEIRAS
A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, parabenizou a CBF pela organização do Brasileirão Assaí 2023, que se encerrou na noite desta quarta-feira (6) com o 12º título do Palmeiras, o segundo de forma consecutiva. Ao fim das 38 rodadas, a equipe termina a competição com 70 pontos, dois à frente do vice-líder, Grêmio.
"Quero dar os parabéns para a CBF pela organização do campeonato, que foi emoção até o final. Estou muito feliz com mais uma conquista do Palmeiras, mais uma conquista de um trabalho sério, transparente e profissional", afirmou Leila.
A dirigente destacou a dificuldade enfrentada pelo time alviverde e comentou a recuperação do Palmeiras para levantar a taça.
"Uma competição espetacular, com emoção até a última rodada. Para nós, do Palmeiras, um campeonato extremamente difícil, chegamos a estar a 14 pontos de diferença do líder. Com muita força e determinação, conseguimos conquistar mais esse título", completou.
O Brasileirão Assaí 2023 teve uma edição histórica. A competição superou o recorde de público do Campeonato Brasileiro de 1983, que era de 22.953 torcedores por partida. Até o início da última rodada nesta quarta-feira, a média de público era de 26.538 pagantes por jogo. No total, quase 10 milhões de torcedores pagaram para assistir aos jogos da competição.
Gestor do Cruzeiro, Ronaldo Nazário também elogiou o sucesso da organização do Brasileirão Assaí 2023.
"Parabéns à CBF pela organização e por essa reta final emocionante. Demonstra o quão difícil é esse Campeonato Brasileiro e que todos sonham com a glória desse torneio", afirmou o ex-jogador, campeão mundial pela Seleção Brasileira em 2002.