vide um bom esporte
Terra , México |
25/10/2013 às 15:56
Juiz passou aperto para marcar o jogo
Foto: Mario Castillo
Um evento esportivo tem chamado a atenção no México e ganhando cada vez mais adeptos: a Liga Ibero-Americana de Futebol Americano de Biquíni (LIBF). Com o intuito de “homenagear” o futebol que é jogado com as mãos nos Estados Unidos, o país também visa a promover a beleza da mulher latina, em um torneio que combina truculência e sensualidade.
A LIBF foi fundada em dezembro do ano passado e, atualmente, vive a disputa de sua primeira temporada. O campeonato é disputado por 12 times, com nomes como Diosas Aztecas (Deusas Astecas), Mayas (Maias) e Sexy Girls (Garotas Sexy). A maioria das equipes (cinco delas) são da capital, a Cidade do México. Os outros times se espalham por locais como Guadalajara, Cancún e Tijuana.
O torneio possui algumas peculiaridades: as partidas são disputadas em um campo de 50 x 30 jardas (reduzido se comparado ao futebol americano, que possui dimensões de 120 x 53,3 jardas), e o uso dos pés não é permitido – ou seja, não há field goals, kick offs e nem chutões. Apenas a duração dos confrontos é igual: são quatro quartos, de 15 minutos cada.
Cada time possui um elenco de 17 atletas, sendo sete defensivas, sete ofensivas e três reservas. As competidoras são especialistas em diferentes esportes: caratê, luta livre, aeróbica e até fisiculturismo. “As jogadoras latinas mais lindas, no esporte mais espetacular”, exalta a LIBF.
A Liga Iberoamericana estreou no início deste mês, e a fase inicial chega ao fim em 30 de novembro. A grande decisão do título, o Tazón LIBF (uma tradução livre para Bowl, o nome do troféu da NFL), será em 15 de dezembro.