Cristóvão comparou ainda a grandeza do Bahia com a do Vasco, clube que ele treinara entre 2011 e 2012,
Tasso Franco , da redação em Salvador |
20/05/2013 às 18:57
Presidente do Bahia, em primeiro plano, e o técnico Cristóvão Borges
Foto: Correio
Depois de muita polêmica no dia de hoje, com entrevistas em rádios, o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho apresentou o técnico Cristóvão Borges como reforço e substituição de Joel Santana, para dirigir o tricolor no campeonato nacional.
O Bahia segue a promover mudanças para fazer uma Série A do Campeonato Brasileiro à altura do que espera a sua torcida.
Principal novidade do tricolor para o torneio nacional, o técnico Cristóvão Borges falou pela primeira vez como novo comandante do clube nesta segunda-feira, 20, e se mostrou confiante para com a nova empreitada da sua carreira.
"Nós estamos chegando aqui para unir forças, porque sabemos das dificuldades e do que está acontecendo. Sou cria daqui e sei do potencial do clube e de sua força. É um clube de tradição, que tem uma torcida impressionante e por isso não tive dúvidas em aceitar voltar para cá como treinador. Não tenho dúvidas de que teremos sucesso. A minha dedicação será total", garantiu o treinador.
Cristóvão comparou ainda a grandeza do Bahia com a do Vasco, clube que ele treinara entre 2011 e 2012, e disse já conhecer quais são as fragilidades do Esquadrão.
"A responsabilidade é grande, porque é um clube de massa. A pressão é a mesma (do Vasco) e é dessa forma que vivemos. Isso não assusta. Estou motivado e feliz. Estou em casa. Já sabemos das coisas que estão acontecendo e sabemos onde precisamos melhorar", avaliou.
Levado a comentar sobre alguns jogadores que não teriam apresentado bom rendimento, Cristóvão evitou citar nomes, mas garantiu que já planeja promover mudanças no plantel tricolor.
"Venho conversando com o presidente, com o Anderson sobre isso. Citar nomes não é proveitoso, mas vamos tomar atitudes. Tomaremos atitudes porque precisamos fazer algumas modificações. A equipe precisa ser reforçada e temos consciência de que precisamos ficar mais forte", finalizou.