Ao anunciar a escolha - comunicada por meio de ofício às empresas que apresentaram estudos preliminares - o governo destaca que ajustes na proposta poderão ser feitos a fim de assegurar a viabilidade econômica do estádio, já que se mantém firme no propósito de não investir ou investir o mínimo possível de recurso público na construção do equipamento esportivo.
Para o secretário Nilton Vasconcelos, a definição de mais essa etapa é de fundamental importância para que Salvador garanta o cumprimento do cronograma estipulado pela Fifa com vistas à Copa 2014.
"Até o dia 15 de janeiro temos que apresentar o projeto básico de arquitetura e estudo prévio de viabilidade econômica do empreendimento. Esses aspectos são relevantes para a escolha das cidades subsedes", observou. A definição pelo estudo da KPMG foi feita pelo Grupo Técnico instalado pelo governo, com o assessoramento da Fundação Instituto de Administração da USP.
Critérios jurídicos e econômicos, que levaram em conta financiamento, viabilidade e garantia, apontados na proposta da KPMG, foram determinantes para a escolha da proposta.
Além da KPMG, participaram do processo, as empresas Urplan Grupo de Planejamento, Urbanismo, Arquitetura LTDA, Ponto Z Arquitetura Paisagismo e Consultoria LTDA, Ernst & Young, Tecnosolo SA e a Setepla Tecnometal Engenharia LTDA, cuja proposta de estádio foi a aprovada pelo governo e anunciada no dia 3 de setembro deste ano.