O ex-atacante do Bahia e ex-apresentador de TV, Raimundo Nonato, o Bobô tem uma missão impossível pela frente: em 4 anos alavancar ou colocar o esporte amador da Bahia para competir em nível nacional. Hoje, a Bahia não tem competidores em voley, basquete, natação, esgrima, pólo aquático, judô, etc, em nenhuma dessas modalides, salvo um ou outro atleta de excelência isolado.
Isso, sem falar, no óbvio ululante, o Esporte Clube Bahia - time de profissionais - na terceira divisão do futebol brasileiro. Essa é uma questão que Bobô não pode interferir, mas tem sob sua responsabilidade o estádio da Fonte Nova. Ora: se o Bahia vai mal; a fonte também vai mal. Daí a importância de melhorar a qualidade de futebol do Bahia uma vez que Vitória tem seu estádio de futebol. Sem o Bahia bem é melhor arrencar a Fonte Nova a Igreja Universal.
]Bobô conseguiu levar Sinval Vieira, diretor do Vitória, para ajudá-lo na sua tarefa e essa foi uma boa aquisição. Bobô elogiou a atitude do governador Wagner de, finalmente, colocar um desportista a frente da Sudesb que um dia foi dirigida por Antonio Lomes, homem da área de comunicação, dono de emissoras de rádio e médico por profissão.
COMENTÁRIO
O Caderno de Esportes de A Tarde disse que Bobô é um ídolo com muitas faces. Leia artigo de Daniel Dórea, página 7.