Entre os diversos compromissos cumpridos pelo presidente Jair Bolsonaro no âmbito da Cúpula do G20, o porta-voz da Presidência, general Rêgo Barros, destacou os principais assuntos abordados nos encontros oficiais e nas agendas bilaterais. 

Segundo o porta-voz, o presidente teve oportunidade de falar em plenária para destacar o interesse nas questões digitais, no que tange os investimentos em centros de inovação, o uso responsável de novas tecnologias e em relação ao uso de inteligência artificial - apontando a importância do debate e dando ênfase à dimensão ética. “Nós vemos as dificuldades para a proteção dos dados individuais, dados institucionais, e o Brasil, igualmente a tantos outros países, vem buscar solução, ou ao menos, tentar buscar solução em consórcio com os países aqui do G20”, pontuou. 

Rêgo Barros também salientou o apoio que o Brasil tem dado à presidência do G20, que este ano é do Japão, nos aspectos selecionados pelo país, como meio ambiente, lixo plástico no mar, equilíbrio econômico e sustentabilidade ambiental, entre outros. “Isso vai estar consignado na formalização do documento sobre o G20 e merece a atenção e a leitura de tantos que têm interesse sobre as conclusões desse encontro tão importante para o mundo”. 

OCDE

Na audiência com o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Jose Angel Gurría Treviño, o presidente tratou da questão da entrada do Brasil na organização. “O presidente vem advogando isso. Já recebeu suporte do presidente Donald Trump [dos EUA], e de tantos outros países [...] O Brasil possui a maioria das características que são levadas em conta por aquela organização para a sua inserção, de forma que estamos bastante felizes”, relatou o porta-voz da Presidência. 

Banco Mundial 

Em relação à audiência com o presidente do Banco Mundial, David Malpass, o general Rêgo Barros destacou que “[Malpass] veio trazer o apoio e o reconhecimento do trabalho que o presidente Jair Bolsonaro vem realizando, particularmente, no sentido de abrir o comércio do nosso país”. Ele comentou que essa abertura permitirá o recebimento de capitais estrangeiros com a intenção de aumentar a capacidade de infraestrutura e o aumento socioeconômico em benefício da sociedade brasileira.