presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu demissão na manhã desta sexta-feira (1º).
Da Redação , Salvador |
01/06/2018 às 11:43
presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu demissão na manhã desta sexta-feira (1º).
Foto: DIV
Agreve dos caminhoneiros derrubou o presidente da Petrobras, Pedro Parente, o qual pediu demissão na manhã desta sexta-feira (1º). De acordo com comunicado da estatal, a nomeação de um CEO interino será examinada ao longo do dia pelo Conselho de Administração.
Ainda de acordo com o comunicado, a diretoria executiva da companhia não sofrerá qualquer alteração.
Na última sexta-feira, 25, presidente da Petrobrás negou que tenha tido qualquer intenção de entregar o cargo. O executivo mantém o mesmo posicionamento frente à necessidade de continuidade da atual política de preços dos combustíveis da estatal.
Na berlinda desde o início da greve dos caminhoneiros, a Petrobras saiu em defesa de sua política de preços de derivados para os próprios funcionários. Em uma série de vídeos, o agora ex-presidente Pedro Parente e executivos de médio escalão de várias áreas da companhia falam sobre estratégia de refino, formação de preço, endividamento e justificam os reajustes diários.
Na prática, também rebateram alegações da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e pediam “reflexão aos funcionários” sobre opresidente da Petrobras, Pedro Parente,
Ainda de acordo com o comunicado, a diretoria executiva da companhia não sofrerá qualquer alteração.
Na última sexta-feira, 25, presidente da Petrobrás negou que tenha tido qualquer intenção de entregar o cargo. O executivo mantém o mesmo posicionamento frente à necessidade de continuidade da atual política de preços dos combustíveis da estatal.
Na berlinda desde o início da greve dos caminhoneiros, a Petrobras saiu em defesa de sua política de preços de derivados para os próprios funcionários. Em uma série de vídeos, o agora ex-presidente Pedro Parente e executivos de médio escalão de várias áreas da companhia falam sobre estratégia de refino, formação de preço, endividamento e justificam os reajustes diários. Na prática, também rebateram alegações da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e pediam “reflexão aos funcionários” sobre os m