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O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, deputado Odacir
Zonta, disse que a sessão solene do Congresso Nacional em
comemoração ao 87º Dia Internacional do Cooperativismo e aos dez anos
de atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
(Sescoop) faz justiça à importância do setor no desenvolvimento
econômico do País.
Segundo Zonta, o cooperativismo tem, no Brasil, um
modelo de inclusão social, porque o principal capital da cooperativa é
a pessoa, é a família.
Os desafios são muitos, acrescentou ele, dizendo que, com a força dos
associados, especialmente dos jovens e mulheres, está sendo possível
avançar para satisfazer as necessidades de todos e de cada um.
Ele acredita que o cooperativismo representa um instrumento importante
de inclusão e de desenvolvimento, visando a superar o momento de crise
que o mundo e o Brasil estão passando.
Para o senador Gilberto Goellner, o cooperativismo definiu uma nova
maneira de pensar o trabalho, bem como de pensar o relacionamento do
homem com o trabalho. Ele representa uma fórmula democrática de
superar problemas socioeconômicos, especialmente em momentos de crise.
O senador destacou que, numa cooperativa, há empresas alternativas que
estão focadas não no lucro, mas nas pessoas e nas famílias. Elas vivem
de sua atividade baseada em modelos éticos e transparentes. Segundo
ele, o mundo está reconhecendo o potencial das cooperativas na
organização de um novo modelo de desenvolvimento, uma maneira
inovadora de fazer negócios, aumentando a produtividade e promovendo o
bem-estar das populações