- De quinta a sábado (16 a 18 de abril), das 10 às 18 horas, na Praça da Sé (Cruz Caída, no Centro Histórico).
Organizada em 25 toldos, a feira oferece desde roupas artesanais; bolsas em couro, lona, tecido com motivos afro aplicados; cerâmica;
gamelas em madeira pintada; bonecas de cabaça, de tecido de jornal; telas em arte francesa; sandálias em macramê, bordadas com missangas, bordadas com búzios, com chitão; lembranças diversas do bonfim; crochê (vestidos, sandálias, chapeus, bolsas estc.; bijuteria em sementes, madeira, tecido, crochê etc.), peças e utencílios em derivados do mar; peças em retalhos tapetes, almofadas, fuxico, colchas etc.; tecidos africanos; camisetas de adulto e infantil, com motivos afros, bordadas e pintadas com mandalas; Prataria (jóias, orixás, berimbaus); roupas em batique, peças em lata reciclada (oratórios, caixas porta utensílios, ímãs, porta-lápis tec., teceleagem; culinária(pastéis, crepes, bolos típicos, abarás, salgados, lanche natural.
A promotora do evento é a Associação de Cultura e Arte (Cultuarte Bahia), uma entidade de utilidade pública, originada na Feira de Empreendedores Afrodescendentes, organizada pela Secretaria Municipal da Reparação (Semur), com apoio do Sebrae. A
Cultuarte funciona em forma de cooperativa, associada ao comércio solidário, que beneficia mais de 50 famílias que sobrevivem das artes artesanais. As feiras são periódicas e obedecem a um calendário elaborado pela associação.