Segundo Freitas, é importante a visão sistêmica de cada participante para que sua atuação não fique limitada a sua área, de modo a colaborar para os resultados da instituição como um todo. "É importante estar sistêmico, como uma teia, porque se trata de assumir compromissos para que possamos evoluir."
Freitas lembrou ainda o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das cidades onde existem cooperativas que são maiores do que daquelas onde o sistema não está estruturado. Ou seja, as cooperativas estão exercendo um papel importante na sociedade, e não é mera coincidência, assinalou. "Por isso, cada vez mais devemos capacitar os técnicos que atuam no Sistema S." Também participaram da abertura o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, e o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile.
ENCONTRO NACIONAL
O I Encontro Nacional de Controle de Arrecadação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) contou com a presença de palestrantes da Receita Federal.
Pela manhã, a superintendente-adjunta da Receita Federal, Rachel Pereira de Almeida, ministrou palestra sobre Receita Federal e as normas previdenciárias para as cooperativas. Logo após, a advogada tributarista, Sofia Kaczurowki, abordou Contribuições previdenciárias das cooperativas para o Sescoop.
À tarde, os participantes ouviram a palestra feita pelo chefe da Divisão de Projetos Especiais da Receita Federal, Jarbas de Araújo Félix, que tratou da atualização cadastral e a sua importância, cuja. O gerente financeiro do Sescoop, Carlos Baena, que coordena o Encontro, proferiu palestra sobre o processo de apropriação da arrecadação previdenciária.
Na avaliação de Baena, as informações que os palestrantes trouxeram são fundamentais para que dirigentes e técnicos, que atuam na área de arrecadação do Sescoop, tenham claro as suas responsabilidades, evitando assim penalidades severas. Baena, O superintendente do Espírito Santo, Carlo André Santos de Oliveira, disse que o evento superou as expectativas: "Tivemos conhecimento de alterações substanciais na legislação que normatizam o recolhimento ao Sescoop e, sem dúvida nenhuma, repassaremos as nossas cooperativas para que seja possível cumprir todas as exigências, evitando assim possíveis transtornos".
"A necessidade de unificar o entendimento sobre arrecadação do Sescoop é algo necessário e urgente", diz a gerente de Arrecadação da unidade do Sescoop de Minas Gerais, Vitória Drumont, Para ela isso facilitará o trabalho das organizações e também das cooperativas.