Wagner destacou a qualidade da mão-de-obra baiana - confirmada nos constantes elogios feitos pelos executivos das empresas estrangeiras que se instalaram na Bahia, a exemplo da Nestlé, Ford e Monsanto - no encontro que manteve com o presidente da Bridgestone, Shoshi Arakawa, em Tóquio, e está otimista com a possibilidade de ampliação dessa unidade industrial na Bahia.
"As conhecidas flexibilidade e criatividade do operário brasileiro, mescladas à capacidade de planejamento e concentração japonesa darão, por certo, um resultado satisfatório", assegurou Wagner. Reafirmou o compromisso do Estado de investir cada vez mais na qualificação do operariado baiano, ampliando ainda mais a produtividade natural que vem surpreendendo os investidores estrangeiros.
Arakawa concordou com Wagner, ressaltando que, no caso da fábrica baiana da Bridgestone, até o relacionamento dos trabalhadores locais com os japoneses é muito bom, o que torna o ambiente produtivo ainda mais favorável, como ressaltou, engrossando o coro de elogios dos empresários. No total, a fábrica de Camaçari contratou cerca de 400 operários baianos.
BRIC
O secretário Rafael Amoedo lembrou que o mercado Bric, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China, é considerado a nova fronteira do crescimento do setor automotivo. "A decisão sobre expansão é feita não só por parâmetros internos (eficiência e lucro), mas também de acordo com o contexto externo, a exemplo de como a Bridgestone é vista e recebida pelo Estado e pela sociedade, daí também a importância dessa relação mantida com o governo baiano", disse.
PARLAMENTO
Ao divulgar a Bahia para os parlamentares que tratam das relações empresariais e de cooperação técnica, Wagner destacou a maturidade democrática que, segundo ele, caracteriza o governo estadual atualmente. "Mesmo com a vitória da oposição tanto nos governos municipal e estadual, representando uma mudança radical de política, não implica, entretanto, em nenhuma solução de continuidade aos projetos empresariais previstos para o estado", como frisou.
Wagner e Amoedo encontraram-se, na Câmara Baixa (parlamento nacional japonês), com o secretário-geral da Associação de Parlamentares entre Japão e Brasil, deputado Takeshi Kawamura, que também é vice-presidente de honra do Conselho Executivo do Ano da Amizade entre Japão e Brasil. Estava também presente à reunião o presidente do Conselho da Associação de Amizade entre Japão e Brasil, deputado Osamu Fujimira.
O secretário Rafael Amoedo lembrou que o mercado Bric, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China, é considerado a nova fronteira do crescimento do setor automotivo. "A decisão sobre expansão é feita não só por parâmetros internos (eficiência e lucro), mas também de acordo com o contexto externo, a exemplo de como a Bridgestone é vista e recebida pelo Estado e pela sociedade, daí também a importância dessa relação mantida com o governo baiano", disse.
Parlamento
Ao divulgar a Bahia para os parlamentares que tratam das relações empresariais e de cooperação técnica, Wagner destacou a maturidade democrática que, segundo ele, caracteriza o governo estadual atualmente. "Mesmo com a vitória da oposição tanto nos governos municipal e estadual, representando uma mudança radical de política, não implica, entretanto, em nenhuma solução de continuidade aos projetos empresariais previstos para o estado", como frisou.
Wagner e Amoedo encontraram-se, na Câmara Baixa (parlamento nacional japonês), com o secretário-geral da Associação de Parlamentares entre Japão e Brasil, deputado Takeshi Kawamura, que também é vice-presidente de honra do Conselho Executivo do Ano da Amizade entre Japão e Brasil. Estava também presente à reunião o presidente do Conselho da Associação de Amizade entre Japão e Brasil, deputado Osamu Fujimira.
A qualidade da mão-de-obra baiana - confirmada nos constantes elogios feitos pelos executivos das empresas estrangeiras que se instalaram na Bahia, a exemplo da Nestlé, Ford e Monsanto - foi destacada pelo governador Jaques Wagner no encontro que manteve com o presidente da Bridgestone, Shoshi Arakawa, em Tóquio. Os altos índices de produtividade do operariado baiano são um dos fatores que estão sendo considerados nos projetos de expansão da fábrica de pneus da empresa, inaugurada há menos de dois meses em Camaçari.
"As conhecidas flexibilidade e criatividade do operário brasileiro, mescladas à capacidade de planejamento e concentração japonesa darão, por certo, um resultado satisfatório", assegurou Wagner. Acompanhado pelo secretário de Indústria, Comércio e Mineração, Rafael Amoedo, ele reafirmou o compromisso do Estado de investir cada vez mais na qualificação do operariado baiano, ampliando ainda mais a produtividade natural que vem surpreendendo os investidores estrangeiros.
Arakawa concordou com Wagner, ressaltando que, no caso da fábrica baiana da Bridgestone, até o relacionamento dos trabalhadores locais com os japoneses é muito bom, o que torna o ambiente produtivo ainda mais favorável, como ressaltou, engrossando o coro de elogios dos empresários. No total, a fábrica de Camaçari contratou cerca de 400 operários baianos.
Com a certeza dada por Wagner de apoio do Estado, via políticas para geração de mais empregos e qualificação da mão-de-obra baiana, Arakawa disse que se ampliam ainda mais as chances de antecipação dos projetos de expansão da unidade de Camaçari. Ele explicou que a fábrica baiana tem importância estratégica para o grupo. Unidade mais moderna da Bridgestone na América Latina, a fábrica de Camaçari inovou na linha de produção, dentro do projeto da empresa de ampliação do mercado na região e nos Estados Unidos.
Foram investidos US$ 280 milhões na unidade com o objetivo de alcançar, gradativamente, a produção de 7 milhões de pneus para veículos de passeio e caminhonetes por ano. A alta tecnologia da linha produtiva só é semelhante na fábrica da empresa na China. A primeira fábrica Bridgestone no Brasil foi implantada na cidade de Santo André, em São Paulo, há mais de 80 anos. Ao todo, a Bridgestone possui oito fábricas no continente americano.
O secretário Rafael Amoedo lembrou que o mercado Bric, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China, é considerado a nova fronteira do crescimento do setor automotivo. "A decisão sobre expansão é feita não só por parâmetros internos (eficiência e lucro), mas também de acordo com o contexto externo, a exemplo de como a Bridgestone é vista e recebida pelo Estado e pela sociedade, daí também a importância dessa relação mantida com o governo baiano", disse.
Parlamento
Ao divulgar a Bahia para os parlamentares que tratam das relações empresariais e de cooperação técnica, Wagner destacou a maturidade democrática que, segundo ele, caracteriza o governo estadual atualmente. "Mesmo com a vitória da oposição tanto nos governos municipal e estadual, representando uma mudança radical de política, não implica, entretanto, em nenhuma solução de continuidade aos projetos empresariais previstos para o estado", como frisou.
Wagner e Amoedo encontraram-se, na Câmara Baixa (parlamento nacional japonês), com o secretário-geral da Associação de Parlamentares entre Japão e Brasil, deputado Takeshi Kawamura, que também é vice-presidente de honra do Conselho Executivo do Ano da Amizade entre Japão e Brasil. Estava também presente à reunião o presidente do Conselho da Associação de Amizade entre Japão e Brasil, deputado Osamu Fujimira.
O governador disse que não medirá esforços para incrementar o intercâmbio cultura e empresarial com o Japão. "A nossa vinda ao país mostra também que a sexta economia brasileira vive uma nova fase, marchando para o equilíbrio e modernização, com respeito ao investidor, ao meio ambiente e ao trabalhador baiano", afirmou. Amoedo também considerou positivos os primeiros contatos no Japão. "Estamos muito satisfeitos com atenção dos japoneses e a grande possibilidade de desenvolvimento de negócios".