O fato causou comoção e o apoio dos profissionais da área, que conseguiram o deferimento da Justiça federal pela permanência do espaço, que há dois anos, além de ser reservado aos profissionais do direito, serve de amparo e garantia da luta contra a violação dos direitos das vítimas de toda espécie de violências.
“No ano em que a Lei Maria da Penha completa 15 anos, a luta pela efetivação dos direitos e pela reparação dos efeitos devastadores da violência só se mantém acirrada. E, a Comissão da Mulher não se furtará a manter o combate contra violações que atinjam o direito da mulher e as prerrogativas dos profissionais que militam na área”, declarou a presidente da Comissão, Andréa Peixoto.