A magistrada vai falar sobre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), fortalecido recentemente pela decisão do Supremo Tribunal Federal, que manteve os poderes do CNJ de investigar e processar juízes.
A ministra afirmou na ocasião que "a decisão foi um golpe contra a cultura elitista e o corporativismo do Judiciário". Calmon disse que, em 32 anos de magistratura, nunca viu "discussão tão ampla e tão participativa do ponto de vista de todos os segmentos da sociedade, desde as pessoas mais simples até os juristas mais renomados. Isso é histórico. Estamos no caminho para uma democracia plena".