Direito

PALESTRA DISCUTE LEGADO DA COPA DE 2014 PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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| 02/06/2011 às 14:37
O legado que a Copa de 2014 deixará para as pessoas com deficiência em Salvador será o tema da palestra que a coordenadora geral de acessibilidade da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Ângela da Cunha, realizará nesta quinta-feira (02), às19h, no Centro Universitário Jorge Amado. O evento realizado pela Superintendência dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Sudef), órgão da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), será aberto ao público.
 
O andamento das obras e a garantia de acessibilidade em todas as cidades que sediarão os jogos da Copa do Mundo de 2014 serão alguns dos assuntos discutidos no evento. De acordo com a Diretora de Acessibilidade e Políticas Públicas da SJCDH, Marília Moreira, o evento permitirá que as pessoas com deficiência conheçam o andamento de um projeto que deixará um legado em Salvador. "Nesse encontro poderemos refletir sobre o planejamento dos jogos e contribuir com propostas que possam garantir o direito de ir e vir, autonomia e segurança para as pessoas com deficiência", afirmou.
 
Segundo o Superintendente da Sudef, Alexandre Baroni, o evento possibilitará que todos tenham conhecimento de como está o andamento das obras de acessibilidade nas cidades sedes dos jogos.  "Saberemos como andam as obras em todo o país e assim teremos a real dimensão do que deve ser feito em Salvador para trabalharmos de forma integrada com as demais capitais", afirmou.
 
O Fórum Metropolitano de Acessibilidade é uma ação da Superintendência dos Direitos das Pessoas com Deficiência prevista no "Copa Acessível - Torcida Inclusiva", plano da SJCDH que integra ações e ideias para preparar Salvador como sede da copa do Mundo em 2014, promovendo a inclusão das pessoas com deficiência e tornando a cidade acessível.
 
O evento que contará com a presença do Secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Almiro Sena, tem o apoio do Centro Universitário Jorge Amado e do Centro de Educação em Direitos Humanos (CEDH), órgão da SJCDH.