Essa é a nossa opinião
Tasso Franco , Valencia ES |
05/01/2022 às 17:07
A lavagem em si reúne 100 pessoas no adro, máximo
Foto: REP
O prefeito Bruno Reis comete um erro político e administrativo em cancelar a lavagem do Bonfim, a tradicional procissão entre as basílicas de Nossa Senhora da Conceição e do Bonfim com a lavagem do adro, uma vez que o decreto governamental de Rui Costa permite eventos com até 5.0000 pessoas.
Então, a lavagem deveria ser mantida observando-se os protocolos contra a Covid e a presença de 5.000 pessoas que seriam cadastradas pela internet como aconteceu na visita à Vila do Natal, no Campo Grande.
A procissão seria suspensa, a pândega folcórica idem, porém, a lavagem em si e uma subida de 5.000 pessoas com máscaras e vacinadas a colina do Bonfim, tudo isso seria possível de ser realizado para que a tradição seja mantida.
Asssim aconteceu, hoje, na Espanha, com as cavalgadas de reis que, tradicionalmente reúne em todo país milhões de pessoas sendo realizadas com restrições e permissão de 5.000 de público nas ruas.
O deceto governamental de Rui estabelece que, na Bahia, podem ser feitos eventos com até 5.000 pessoas e sabemos que, na lavagem do Bonfim, em sí, a lavagem propriamente dita do adro da igreja é restrita a poucas pessoas - baianas e autoridades - e no entorno não aglomeram 5.000 pessoas. (TF)
