A vida não é só pau e pedra. Há luzes nos caminhos, mensagens, sonhos, interpretações.
INTRODUÇÃO
Este livro é de autoconhecimento: “A Mão Espiritual de Seramov Alvisdorov – um dos heterônimos do jornalista Tasso Franco – linhas que iluminam o futuro” - visa levar aos leitores esperança, alegria, desejo de viver em paz, harmonia, ágape. Nada mais do que isso. Ou tudo isso. Parece pouco, mas não é.
Os campos objetivos estão visíveis e plenamente explorados e visíveis em humanos. As coisas, no entanto, precisam ser olhadas de maneira diferenciada com atenção ao subjetivo, ao inconsciente - individual e coletivo. Ou seja, entender o significado construtivo dos produtos do inconsciente.
A vida não é só pau e pedra. Há luzes nos caminhos, mensagens, sonhos, interpretações. Cada pessoa tem a sua e deve se esforçar para aperfeiçoar e entender melhores essas estrelas. Ester Harding já dizia, no século XX, que “a vida de hoje é vazia e estéril, e procuramos renovação, queiramos ou não, na fonte do despertar espiritual que existe em nosso interior”.
Convido vocês para acompanhar nossa publicação interagindo conosco. São temas simples, do dia-a-dia, vivências repassadas por um velho que ama o novo, mas tem plena consciência do que significa esse ciclo de encerramento da vida.
Boa leitura.
CAPITULO 1
CHEGUEI PARA TRAZER A PAZ E O CONHECIMENTO
Olá, meu nome é Tasso Franco, jornalista escritor e músico. Mais conhecido como Sêo Franco. Só vou falar o que tenho conhecimento pleno, dizer somente a verdade e ser uma pessoa sincera. Sigo a orientação de Seramov Alvisdorov com quem mantendo uma correspondência telepática, parapsicologia com habilidade de adquirir informações de outro, processos mentais valiosos e que repasso aos internautas no meu canal do YouTube.
Eu tinha 71 anos de idade quando comecei a fazer este trabalho. Hoje, tenho 75, transmito mensagens de otimismo para vocês. O mundo está repleto de pessimistas, agourentos, avaros, usurpadores, corruptos, uma situação abominável. O inconsciente coletivo leva, às vezes, muitas pessoas a entrarem nesse círculo vicioso.
Nesta primeira mensagem mostramos que a vida não acabou para a gente - os idosos - e que nós não podemos viver em permanente fase ‘down’.
Muita gente, fica com essa conversa fiada de terceira idade, em boa idade achando que o fim está perto e tem que passar essa jovialidade.
Nada disso. Nós somos pessoas vividas, pessoas experientes, pessoas que podemos ensinar muitas coisas para as outras e é por isso que estou aqui, para passar ensinamentos para vocês.
Para que a gente possa passar dicas para os mais jovens e para as pessoas da nossa idade para que elas tenham sempre um otimismo na vida.
Então eu quero dizer a vocês é que precisamos valorizar a vida, a cantar, dançar, viajar, tomar uma cerveja ou um vinho. É isso, ficar sempre de alto astral.
Então, transmito, 5 dicas inicias da mão de Seramov - cinco flechas douradas e certeiras - para que vocês alcancem essa harmonia.
A primeira delas é o seguinte:
1 - Não se aborreça nada nesta idade da velhice. As fases de aborrecimentos já passaram. Se alguém chegar conversando sobre tragédias sobre essas coisas ruins você pense que isso é lá no Iraque, lá no Afeganistão. Então delete e não se preocupe por nada.
2- A segunda dica é a seguinte, quando colocar a cabeça no travesseiro para dormir pense nos girassóis de Van Gogh. Plantas amarelas, num jarro ou num campo. Aquela beleza, mesmo que imaginária ao alcance de sua mente. Terás um sono maravilhoso.
3- A terceira é: Evite falar da morte. Tire esse termo do seu vocabulário, da conversa com seus amigos, da conversa com sua família. As pessoas idosas adoram falar de mortes, de doenças, de tragédias, como a dar exemplo aos mais jovens.
4. Fale do seu passado sempre que possível. Passado é história é valorizar a cultura, é lembrar de momentos vividos e que precisam ser preservados. Não apague seu passado nem da história. Falar isso para os mais jovens é muito importante. Mas, não viva no passado.
5. A quinta dica está relacionado com a sua idade, com a sua força física. Não queira fazer com 75 anos, 80 anos, o que você fazia com 20 ou 30 anos. Cada tempo tem seu tempo, sua disposição, sua força.
