Cultura

9ª CRÔNICA TF NO LIVRO LISBOA COMO VOCÊ NUNCA VIU: BACALHAU BRASEADO

Para ler toda a crônica acesse o aplicativo de literatura wattpad. Simples, fácil e gratuito.
Tasso Franco , da redação em Salvador | 22/04/2020 às 11:14
Bacalhau Braseado
Foto: BJÁ
  O jornalista Tasso Franco publicou nesta quarta-feira, 22, uma nova crônica no seu livro "Lisboa como você nunca viu - a Pensão do Amor" e fala do bacalhau braseado da Adega Machado, casa de show que fica localizado na rua Norte, Bairro Alto, na capital portuguesa. Um bacalhau extraordinário que caiu bem descendo redondo com um Quinta da Caldeirinha e uma noite de fatos.

   Leia uma parte da crônica:   A Adega Machado é um restaurante casa com show de fado para turistas mas também frequentado por portugueses do interior e de Lisboa. Data de 1937, porém, deixou de um funcionar um longo tempo no momento salazarista e reabriu em 2012 num ambiente 'clean' embora esteja abrigada num casarão com portal de azulejos na Rua Norte do Bairro Alto, Lisboa. 

   A azulejaria é uma marca da cultura portuguesa e a Rua Norte bem comercial típica do centrão da cidade com bares, restaurantes, danceterias, casas de fado, de artes, se souvenirs e bodegas. É uma rua peatonal, o que significa só para pedestres. Não entram veículos, salvo as bikses, ainda assim os ciclistas empurrando-as. É uma rua alegre, boêmia, que abençoa as madrugadas.

   A Adega Machado sempre tem um bom público. Por isso mesmo, faça reserva se quiseres conhecer "uma casa portuguesa com certeza", apreciar os seus vinhos portugueses, claro, de todos os paladares e preços, a partir de 17 euros a garrafa até ou mais de 100 euiros, e uma comida de excelente qualidade apesar da espera do serviço do bacalhau braseado, compensado pelo sabor do prato, e um menu campestre de tirar o chapéu.

   Como toda casa turística tem tem horário para começar e encerrar os shows, das 21h à meia noite, com prolongamento dos serviços para quem estiver disposto a saideiras até às 2h. Por posto, bum tempo para degustar um Quinta da Caldeirinha, o caldo verde, o menu conemporâneo e o bacalhau. 

      Entenda bem, yo, dom Franquito, optei pelo menu campestre com 5 diferentes pratos, cada qual servido numa louça diferenciada desde o escabeche de legumes, abóbora e cenoura, quinoa couve flor e abóbora, alho francês e aspargos, empratados com arroz e outras iguarias. Pratos leves, saborosos, delicados.

   La señora Bião de Jesus e su madre Antonia optaram pelo caldo verde e o bacalhau braseado. Pelo que me contaram ambos deliciosos. O bacalhau, então, de dissolver na boca com acelga, cenoura caramelada e batatinhas com casca tudo banhado no azeite de oliva. Adoraram.
   
   Para ler toda a crônica acesse o aplicativo de literatura wattpad. Do mesmo autor neste aplicativo, "O Lobisomem de Serrinha, a nuvem de fogo e o fim do mundo", e "As aventuras do galo cantor pop da Bahia".