Os pesquisadores encontraram os dois esqueletos, datados da Idade Média, na cidade de Sozopol, no Mar Negro."Estes esqueletos atravessados com barras de ferro ilustram uma prática comum em alguns vilarejos búlgaros até a primeira década do século 20'', explicou Bozhidar Dimitrov, que comanda o Museu de História Natural da capital búlgara, Sofia.
De acordo com o historiador, as pessoas acreditavam que as barras de ferro manteriam os mortos presos às suas covas de modo a impedir que elas as deixassem à meia-noite para atormentar os vivos.
Que loucura! Pois meus amigos vampiros aqui do Tucano, os Piridões, e uns parentes deles que moram na Feira, os Colberzões, são pacíficos, gente boa, e nós costumamos tomar banhos na bica do Jorrinho às margens do Rio Itapicuru na maior, bebericando uma cerveja e comendo carne de bode, de cabritos das caatinhas do Tracupa que é o local onde Judas amarrou suas botas e só não voltou para o Oriente Médio porque a igreja católica espalhou que ele era um traidor, daí que ficou morando por acá, vivendo do artesanato de fazer sandálias de couro de carneiro.
Na Bulgária, lendas ligadas a vampiros formam uma parte importante do folclore da região. A mais famosa é a que envolve o conde romeno Vlad, o Empalador, conhecido como Drácula, que empalava suas vítimas na guerra e bebia seu sangue. O mito inspirou o lendário romance gótico de Bram Stocker, Drácula, publicado em 1897, e, desde então já resultou numa série de adaptações para o cinema.
Eu mesmo não conheço Drácula e aqui em nossa região os vampiros que conheço gostam mesmo é de cerveja gelada. Pode até beber algum sangue, mas, só se for de galinha molho pardo no restaurante Pé na Cova do meu amigo petista, e que fica localizado ao lado do nosso glorioso cemitério.