Tudo começa em primeiro de abril.
Uma das inovações marcantes no texto é a relação contraditória do indígena com a ditadura militar.
O personagem é forte e foge dos padrões habituais, não se submete e não se deixa tutelar.
Os episódios que destacam torturas a mulheres chamam a atenção para o estupro e o sadismo do torturador.
O ato vil é identificado como prática comum nas prisões das ditaduras da Latino América.
As consequências são Os Filhos da Ditadura.
É um texto forte onde através dos personagens discutem-se Ligas Camponesas, Indústria bélica, Pedra do Cavalo, Ciltura indigena, Riocentro, Previdência privada, exilio, vinhos finos e muito mais. Vale a pena sua leitura.
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