Já foram feitos dezenas de pedidos ao governador Rui Costa e nada até agora
Tasso Franco , da redação em Salvador |
09/09/2017 às 11:39
Saída de Serrinha para Coité quase instransitável aos veiculos
Foto: BJÁ
A Estrada do Sisal (BA-409) trecho que liga Serrinha a Coité parece uma caveira de burro enterrada que ninguém dá um jeito definitivo. É um tal de tapa-buracos ou mesmo uma requalificação que não tem fim.
Está, mais uma vez, com milhares de buracos e os 30 km que separam as duas cidades quase instransitáveis para veiculos. Esse trecho da foto é na saída de Serrinha para Coité algo em torno de 5 km que vão da Av Contorno até o Hospital Regional. E, só nesse pedaço, existem mais de 1 mil buracos.
As representações políticas de Coité e Serrinha, dois deputados estaduais de Coité - Alex da Piatã (PSD) e Tom Araújo (DEM) e um de Serrinha, Gila Lopes (PT) já solicitaram ao governador do Estado, Rui Costa, que seja tomada uma providência definitiva e não apenas se colocar uma borra de asfalto ou um asfalto estreiro sem base de brita porque continuará nesse vai e vem, de melhora; piora frequente.
A SEINFRA tem vinculações com o senador Otto Alencar (PSD), o qual indicou seu titular Marcos Cavalcante, filho do politico alagoinhense Murilo Cavalcante, e poderia também entrar com um pedido para que a estrada seja, mais uma, recuperada. Da forma em que se encontra trata-se de um ponto negativo para o governador nas eleições de 2018.
A representação politica federal de Serrinha sumiu do mapa. Moema Gramacho, votada como deputada federal pelo PT, hoje, é prefeita de Lauro de Freitas. Bye-bye Serrinha. Fernando Torres, deputado do grupo otista (PSD) também sumiu; e João Carlos Bacelar (PR), votado pelo grupo de Ferreirinha, só aparece de 4 em 4 anos.
Enquanto isso, é o que se vê na foto, uma estrada em frangalhos.
